Ingredientes:
1 cebola pequena picada
1 ½ colher(sopa) de manteiga
250 g de palmito pupunha picado
1 colher(sopa) de farinha de trigo
1/2 xícara(chá) de água
sal e pimenta do reino a gosto
1 tomate picado(opcional)
Modo de preparo:
Frite a cebola na manteiga, em fogo baixo, em seguida junte o palmito pupunha e aumente o fogo. Refogue por cerca de l minuto. Acrescente a farinha e misture bem. Aos poucos junte ½ xícara de água, mexendo até engrossar. Tempere a gosto, caso goste adicione cheiro verde picado. .
Obs.: Este reheio é delicioso nos pastéis e fica muito bom também em tortas ou empadões de palmito pupunha. Eu gosto de colocar um tomate picado, se gostar acrescente e diminua a água.
até mais,
Fonte: Receitas da Tia Dete
Informações sobre cultivo, produção, receitas e mercado do Palmito Pupunha "in natura".
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Dupla flagrada cabeças palmito selvagem Biguaçu
Dois homens foram presos na madrugada desta segunda-feira com cerca de 850 unidades de palmito in natura extraído de forma ilegal em Biguaçu, na Grande Florianópolis.
A ação da dupla era acompanhada pela Polícia Militar (PM), que flagrou a coleta e o transporte do material por volta da 1h, no bairro Vendaval.
Segundo informações preliminares, um jovem de 26 anos, natural de Curitiba (PR), teria sido o responsável pela extração dos caules de palmeira furtados de uma fazenda da região. Um comparsa de 24 anos, natural de Itajaí, acompanhava a ação.
Na madrugada, eles teriam transferido a carga para uma Fiat Fiorino, com placas de Barra Velha. Quando se preparavam para deixar o local, acabaram abordados por policiais próximo à SC-408.
Ambos foram levados à Delegacia de Polícia da Comarca, conforme a PM. Ainda não foram divulgadas mais informações.
Fonte: Diário Catarinense
A ação da dupla era acompanhada pela Polícia Militar (PM), que flagrou a coleta e o transporte do material por volta da 1h, no bairro Vendaval.
Segundo informações preliminares, um jovem de 26 anos, natural de Curitiba (PR), teria sido o responsável pela extração dos caules de palmeira furtados de uma fazenda da região. Um comparsa de 24 anos, natural de Itajaí, acompanhava a ação.
Na madrugada, eles teriam transferido a carga para uma Fiat Fiorino, com placas de Barra Velha. Quando se preparavam para deixar o local, acabaram abordados por policiais próximo à SC-408.
Ambos foram levados à Delegacia de Polícia da Comarca, conforme a PM. Ainda não foram divulgadas mais informações.
Fonte: Diário Catarinense
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Risoto de Camarão com Palmito!
Essa foi minha receitinha de fim de semana! Desta vez fiquei na cozinha não ao som de Pearl Jam como adoro,mas ao som de Pedro brincando. Tem música melhor para os ouvidos de uma mãe apaixonada do que a doce voz de seu filhote inventando histórias e brincadeiras!?
Adooooro!!!!!
Aqui vai meu novo prato,maridão AMOU muito!E eu mesmo de dieta fui obrigada a repetir,rs!
-Arroz
-Camarão
-Salsa
-Cebolinha
-Tomate picado
-Palmito fatiado
-Azeite extra virgem
-Molho de tomate
-Alho
-Cebola
-Sal
-Limão
-Pimenta do reino
-Queijo parmesão
*Descascar e limpar os camarões. Uso o camarão fresco,aquele cinza,dá mais trabalho,mas é MUITO mais gostoso que o congelado já limpo. O preço tb é a metade!
*Coloque as cascas em uma panela grande e adicione água e leve ao fogo alto. Ferva,escorra e reserve o caldo - jogue as cascas fora.
*Tempere os camarões com sal,limão e pimenta do reino - reservar.
*Aqueça o azeite e doure o alho e cebola. Refogar.
*Em outra panela,adicionar azeite e diure a cebola. Acrescentar o arroz e refogra. Vá acrescentando o caldo das cascas de camarão,misturando sempre até que o arroz fique al dente.
*Junte os camarões e o molho de tomate e deixe aquecer.
*Tempere com salsa,cebolinha e tomate picado. Adicione palmito,misture bem e transfira para uma travessa.
*Rale o parmesão em tiras,adicione ao risoto e leve ao forno para gratinar por uns 3min.
Agora é só servir e BOM APETITE!
Fonte: Diário de uma mãe polvo!
Por: Mari Hart
Adooooro!!!!!
Aqui vai meu novo prato,maridão AMOU muito!E eu mesmo de dieta fui obrigada a repetir,rs!
-Arroz
-Camarão
-Salsa
-Cebolinha
-Tomate picado
-Palmito fatiado
-Azeite extra virgem
-Molho de tomate
-Alho
-Cebola
-Sal
-Limão
-Pimenta do reino
-Queijo parmesão
*Descascar e limpar os camarões. Uso o camarão fresco,aquele cinza,dá mais trabalho,mas é MUITO mais gostoso que o congelado já limpo. O preço tb é a metade!
*Coloque as cascas em uma panela grande e adicione água e leve ao fogo alto. Ferva,escorra e reserve o caldo - jogue as cascas fora.
*Tempere os camarões com sal,limão e pimenta do reino - reservar.
*Aqueça o azeite e doure o alho e cebola. Refogar.
*Em outra panela,adicionar azeite e diure a cebola. Acrescentar o arroz e refogra. Vá acrescentando o caldo das cascas de camarão,misturando sempre até que o arroz fique al dente.
*Junte os camarões e o molho de tomate e deixe aquecer.
*Tempere com salsa,cebolinha e tomate picado. Adicione palmito,misture bem e transfira para uma travessa.
*Rale o parmesão em tiras,adicione ao risoto e leve ao forno para gratinar por uns 3min.
Agora é só servir e BOM APETITE!
Fonte: Diário de uma mãe polvo!
Por: Mari Hart
Palmito poderá ganhar selo de garantia
Na esteira das torrefadoras de café e dos envasadores de feijão, os produtores brasileiros de palmito querem criar o seu próprio selo de qualidade. De acordo com o projeto Palmito Seguro, o selos será impresso nas embalagens do produto até o final de 2010. Além de garantir a procedência, a ideia é combater a comercialização ilegal, que pode chegar a até 80% das vendas, como acontece com a espécie juçara.
“Os consumidores não vão precisar ler todo o rótulo do produto para saber se é bom ou não”, diz Khalil Yepes Hojeije, fundador do Projeto Palmito Seguro e diretor da Palmito Floresta. “Se encontrarem o selo saberão que é de qualidade, caso contrário, pensarão duas vezes antes de realizarem a compra.” Segundo Hojeije, a iniciativa já conta com a simpatia de redes como Carrefour, Roldão e Floriani, entre outras.
Fonte: Estadão
“Os consumidores não vão precisar ler todo o rótulo do produto para saber se é bom ou não”, diz Khalil Yepes Hojeije, fundador do Projeto Palmito Seguro e diretor da Palmito Floresta. “Se encontrarem o selo saberão que é de qualidade, caso contrário, pensarão duas vezes antes de realizarem a compra.” Segundo Hojeije, a iniciativa já conta com a simpatia de redes como Carrefour, Roldão e Floriani, entre outras.
Fonte: Estadão
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sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Pupunha: O palmito ecológico
O cultivo da palmeira pupunha para a produção de palmito vem despertando cada vez mais o interesse de grandes e pequenos agricultores. De boa aceitação no mercado, é uma alternativa ecológica ao palmito tradicional, cuja extração na natureza quase sempre ocorre de forma ilegal. Produto natural, saboroso e saudável, o palmito pupunha pode ser consumido in natura na salada ou no carpaccio e também assado ou cozido.
A pupunheira (Bactris gasipaes Kunth) é nativa da América Latina. No Brasil, é cultivada principalmente em São Paulo, mas encontra-se também em outros estados, com destaque para Espírito Santo, Rondônia, Pará e Bahia. Existe uma grande variedade de espécies e tipos, mas a sem espinhos é a preferida pelos produtores. Em relação ao palmito comum (juçara ou açaí), o pupunha é mais doce e mais amarelado, mas igualmente macio.
O cultivo do palmito pupunha tem vantagens em relação ao do palmito tradicional. Como a bananeira, a palmeira pupunha rebrota, o que permite o corte continuado para a produção de palmito. Mais rústica, pode ser cultivada a pleno sol. O tempo de colheita também é mais curto: de 18 a 24 meses a partir do plantio. Além disso, ao contrário do palmito comum, o pupunha não escurece, o que permite outras formas de consumo além da tradicional, em salmoura acidificada. Isso faz com que tenha um apelo muito grande para o pequeno produtor, que pode comercializar o palmito sem recorrer ao processamento industrial.
Não é necessário ter uma área grande para cultivar a palmeira. A produção pode ser planejada de acordo com as possibilidades e necessidades do produtor. Porém, se a idéia for produzir para a indústria de processamento, recomenda-se que a área mínima seja de 100 hectares. Nesse caso, o investimento inicial varia de 2.500 reais (sem irrigação) a cinco mil reais (com irrigação) por hectare.
Para pequenas áreas, o preço é bem menor, principalmente se for utilizada a adubação orgânica. As sementes da palmeira sem espinhos custam em torno de cinco centavos cada. A muda formada pelo agricultor custa de 15 a 30 centavos. Se for comprada de viveiristas, o preço varia entre 60 centavos e 1,50 real. É recomendável que o produtor faça as mudas, para que ele tenha um controle maior do material. Quando se adquire mudas prontas, existe o risco de adquirir também os problemas do solo onde ela foi formada, como fungos e outras doenças.
A palmeira pupunha tem um melhor desenvolvimento em regiões de clima quente e úmido, com temperatura média anual de 22 graus centígrados. A planta jovem (até 50 centímetros) não tolera geadas. Os melhores solos para o cultivo são os de textura média a arenosa, com boa drenagem. Áreas planas ou levemente onduladas são as indicadas, pois facilitam o plantio, a condução, a colheita e o transporte do palmito. A planta é bastante exigente em relação à água, por isso a irrigação é necessária quando o cultivo é feito em regiões mais secas.
Aos 18 meses o palmito terá entre 150 a 300 gramas de peso. Aos três anos, até 500 gramas. O corte do palmito pode ser feito durante o ano todo, mas deve-se evitá-lo nas épocas mais secas, quando o seu peso é menor. É possível colher dois palmitos por planta em um ano, porém é aconselhável realizar apenas uma colheita anual. O palmito pupunha deve ser consumido ou processado entre quatro e dez dias após a colheita.
Fonte: Revista Globo Rural
A pupunheira (Bactris gasipaes Kunth) é nativa da América Latina. No Brasil, é cultivada principalmente em São Paulo, mas encontra-se também em outros estados, com destaque para Espírito Santo, Rondônia, Pará e Bahia. Existe uma grande variedade de espécies e tipos, mas a sem espinhos é a preferida pelos produtores. Em relação ao palmito comum (juçara ou açaí), o pupunha é mais doce e mais amarelado, mas igualmente macio.
O cultivo do palmito pupunha tem vantagens em relação ao do palmito tradicional. Como a bananeira, a palmeira pupunha rebrota, o que permite o corte continuado para a produção de palmito. Mais rústica, pode ser cultivada a pleno sol. O tempo de colheita também é mais curto: de 18 a 24 meses a partir do plantio. Além disso, ao contrário do palmito comum, o pupunha não escurece, o que permite outras formas de consumo além da tradicional, em salmoura acidificada. Isso faz com que tenha um apelo muito grande para o pequeno produtor, que pode comercializar o palmito sem recorrer ao processamento industrial.
Não é necessário ter uma área grande para cultivar a palmeira. A produção pode ser planejada de acordo com as possibilidades e necessidades do produtor. Porém, se a idéia for produzir para a indústria de processamento, recomenda-se que a área mínima seja de 100 hectares. Nesse caso, o investimento inicial varia de 2.500 reais (sem irrigação) a cinco mil reais (com irrigação) por hectare.
Para pequenas áreas, o preço é bem menor, principalmente se for utilizada a adubação orgânica. As sementes da palmeira sem espinhos custam em torno de cinco centavos cada. A muda formada pelo agricultor custa de 15 a 30 centavos. Se for comprada de viveiristas, o preço varia entre 60 centavos e 1,50 real. É recomendável que o produtor faça as mudas, para que ele tenha um controle maior do material. Quando se adquire mudas prontas, existe o risco de adquirir também os problemas do solo onde ela foi formada, como fungos e outras doenças.
A palmeira pupunha tem um melhor desenvolvimento em regiões de clima quente e úmido, com temperatura média anual de 22 graus centígrados. A planta jovem (até 50 centímetros) não tolera geadas. Os melhores solos para o cultivo são os de textura média a arenosa, com boa drenagem. Áreas planas ou levemente onduladas são as indicadas, pois facilitam o plantio, a condução, a colheita e o transporte do palmito. A planta é bastante exigente em relação à água, por isso a irrigação é necessária quando o cultivo é feito em regiões mais secas.
Aos 18 meses o palmito terá entre 150 a 300 gramas de peso. Aos três anos, até 500 gramas. O corte do palmito pode ser feito durante o ano todo, mas deve-se evitá-lo nas épocas mais secas, quando o seu peso é menor. É possível colher dois palmitos por planta em um ano, porém é aconselhável realizar apenas uma colheita anual. O palmito pupunha deve ser consumido ou processado entre quatro e dez dias após a colheita.
Fonte: Revista Globo Rural
Torta de Pupunha
NGREDIENTES
Massa:
2 2/3 xícaras de farinha de trigo;
1 colher (chá) de sal;
200 g de manteiga gelada em cubinhos;
2 colheres (sopa) de água gelada;
Farinha de trigo para polvilhar;
1 gema dissolvida em 2 colheres (sopa) de água para pincelar.
Recheio:
40 g de manteiga;
1 cebola grande picada;
1 dente de alho picado;
1 kg de palmito pupunha em conserva em rodelinhas finas;
500 ml de leite;
2 colheres (sopa) de ketchup;
1 cubo de caldo de legumes;
1 colher (sopa) de maisena dissolvida em ¼ de xícara de água;
2 colheres (sopa) de salsinha picada;
Azeite de oliva;
Sal;
Pimenta-do-reino.
MODO DE PREPARO
Massa: Coloque a farinha, o sal e a manteiga numa tigela grande e esfarele com a ponta dos dedos até obter uma farofa. Acrescente água gelada aos poucos na medida do necessário, trabalhando até formar uma massa macia que descole das mãos. Envolva em filme plástico e leve à
geladeira por 30 minutos (ou por até 2 dias).
Recheio: aqueça a manteiga e um fio de azeite numa panela média e doure ligeiramente a cebola. Junte o alho, espere perfumar, adicione o palmito pupunha, o leite, o ketchup, o caldo e deixe ferver por 5 minutos. Acrescente a maisena e, sempre mexendo, mantenha no fogo até ferver e engrossar. Adicione a salsinha, ajuste o sal e a pimenta, retire do fogo e deixe esfriar (mergulhe numa panela com gelo para esfriar mais rápido).
Fonte: Portal Quadrangular
Massa:
2 2/3 xícaras de farinha de trigo;
1 colher (chá) de sal;
200 g de manteiga gelada em cubinhos;
2 colheres (sopa) de água gelada;
Farinha de trigo para polvilhar;
1 gema dissolvida em 2 colheres (sopa) de água para pincelar.
Recheio:
40 g de manteiga;
1 cebola grande picada;
1 dente de alho picado;
1 kg de palmito pupunha em conserva em rodelinhas finas;
500 ml de leite;
2 colheres (sopa) de ketchup;
1 cubo de caldo de legumes;
1 colher (sopa) de maisena dissolvida em ¼ de xícara de água;
2 colheres (sopa) de salsinha picada;
Azeite de oliva;
Sal;
Pimenta-do-reino.
MODO DE PREPARO
Massa: Coloque a farinha, o sal e a manteiga numa tigela grande e esfarele com a ponta dos dedos até obter uma farofa. Acrescente água gelada aos poucos na medida do necessário, trabalhando até formar uma massa macia que descole das mãos. Envolva em filme plástico e leve à
geladeira por 30 minutos (ou por até 2 dias).
Recheio: aqueça a manteiga e um fio de azeite numa panela média e doure ligeiramente a cebola. Junte o alho, espere perfumar, adicione o palmito pupunha, o leite, o ketchup, o caldo e deixe ferver por 5 minutos. Acrescente a maisena e, sempre mexendo, mantenha no fogo até ferver e engrossar. Adicione a salsinha, ajuste o sal e a pimenta, retire do fogo e deixe esfriar (mergulhe numa panela com gelo para esfriar mais rápido).
Fonte: Portal Quadrangular
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Itapoá ganha indústria de processamento de palmito
Itapoá - A região Norte de Santa Catarina é rica na plantação de palmáceas (palmeira real e pupunha). São 1.400 hectares plantados, 890 produtores e um faturamento de mais R$ 13 milhões anuais. Por isso, na cidade de Itapoá, uma fábrica para produção de palmitos em conserva será instalada. A Indústria de Processamento de Palmáceas Lehman vai ser inaugurada nesta quinta-feira (19), às 17 horas, após a reunião do Conselho de Desenvolvimento Regional – Joinville.
De acordo com o gerente Regional da Epagri, Onévio Zabot, a indústria, além de valorizar o produto, vai melhorar a qualidade. “Com a instalação da fábrica em Itapoá a demanda vai ser maior e, consequentemente, melhoraremos a produtividade.”, afirma. Segundo ele, a venda de palmitos alcança o mercado brasileiro e chega até a exportação. “É um nicho que movimenta boa parte da economia do Norte catarinense que está crescendo fortemente”.
Zabot complementa que a fábrica, localizada na Reserva Volta Velha, é considerada modelo no Estado por possuir o que há de mais moderno no ramo. “Todos os equipamentos são atualizados e acompanham a tecnologia”, comenta.
A Epagri oferece assistência técnica aos produtores de palmito da região e, nesse caso específico, desenvolveu todo o projeto de funcionamento da Indústria Lehman através do engenheiro de alimentos, Henri Petcov.
“A indústria prevê uma produção inicial de 47 mil vidros de palmito de palmeira real”. A afirmação é de um dos proprietários da fábrica, Natanoel Machado. Para o próximo ano, a estimativa é de 95 mil vidros por mês. Grande parte da produção será entregue para o mercado de alimentos da região Sudeste do Brasil.
Machado ressalta que o clima e solo da região Norte são os mais adequados de Santa Catarina para produção de palmáceas. Por isso, a cidade de Itapoá foi escolhida, pois o risco de perda de produção é baixo. “Toda a região será beneficiada a partir da instalação da indústria de processamento que permite trabalhar volume suficiente para a ampliação do cultivo de palmáceas,”.
O principal objetivo da Indústria Lehman é atuar na consolidação das alianças de fornecedores locais de matéria prima e distribuidores nacionais. A indústria permitirá a criação de 35 empregos diretos. Com apoio da Epagri é possível o envolvimento da agricultura familiar no cultivo de palmáceas, o que pode resultar em mais 175 empregos indiretos (viveiristas, plantadores, equipes de corte, transportadores, etc.)
Neste projeto existe também uma aliança entre produção industrial, cultivo e conservação da natureza. A fábrica está situada dentro de uma propriedade que detém 580 hectares de reserva particular e mais 500 hectares de florestas de preservação permanente. Em 70 hectares serão cultivados com palmeiras e a base de processamento da Indústria Lehman.
“Na medida em que a cadeia de produção de palmáceas cultivadas se mobiliza para suprir o mercado nacional, a pressão sobre os estoques de palmeiras nativas se reduz, permitindo uma recomposição das florestas nativas” explica o proprietário.
Fonte: Santa Catarina - 24h
De acordo com o gerente Regional da Epagri, Onévio Zabot, a indústria, além de valorizar o produto, vai melhorar a qualidade. “Com a instalação da fábrica em Itapoá a demanda vai ser maior e, consequentemente, melhoraremos a produtividade.”, afirma. Segundo ele, a venda de palmitos alcança o mercado brasileiro e chega até a exportação. “É um nicho que movimenta boa parte da economia do Norte catarinense que está crescendo fortemente”.
Zabot complementa que a fábrica, localizada na Reserva Volta Velha, é considerada modelo no Estado por possuir o que há de mais moderno no ramo. “Todos os equipamentos são atualizados e acompanham a tecnologia”, comenta.
A Epagri oferece assistência técnica aos produtores de palmito da região e, nesse caso específico, desenvolveu todo o projeto de funcionamento da Indústria Lehman através do engenheiro de alimentos, Henri Petcov.
“A indústria prevê uma produção inicial de 47 mil vidros de palmito de palmeira real”. A afirmação é de um dos proprietários da fábrica, Natanoel Machado. Para o próximo ano, a estimativa é de 95 mil vidros por mês. Grande parte da produção será entregue para o mercado de alimentos da região Sudeste do Brasil.
Machado ressalta que o clima e solo da região Norte são os mais adequados de Santa Catarina para produção de palmáceas. Por isso, a cidade de Itapoá foi escolhida, pois o risco de perda de produção é baixo. “Toda a região será beneficiada a partir da instalação da indústria de processamento que permite trabalhar volume suficiente para a ampliação do cultivo de palmáceas,”.
O principal objetivo da Indústria Lehman é atuar na consolidação das alianças de fornecedores locais de matéria prima e distribuidores nacionais. A indústria permitirá a criação de 35 empregos diretos. Com apoio da Epagri é possível o envolvimento da agricultura familiar no cultivo de palmáceas, o que pode resultar em mais 175 empregos indiretos (viveiristas, plantadores, equipes de corte, transportadores, etc.)
Neste projeto existe também uma aliança entre produção industrial, cultivo e conservação da natureza. A fábrica está situada dentro de uma propriedade que detém 580 hectares de reserva particular e mais 500 hectares de florestas de preservação permanente. Em 70 hectares serão cultivados com palmeiras e a base de processamento da Indústria Lehman.
“Na medida em que a cadeia de produção de palmáceas cultivadas se mobiliza para suprir o mercado nacional, a pressão sobre os estoques de palmeiras nativas se reduz, permitindo uma recomposição das florestas nativas” explica o proprietário.
Fonte: Santa Catarina - 24h
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Torta de camarão e palmito
Ingredientes:
3 ovos;
3 xícaras de chá de farinha de trigo;
1 xícara de chá de óleo;
100g de queijo ralado;
1 colher (sopa) de fermento em pó;
Recheio:
1 vidro de palmito pupunha;
1 xícara (chá) de camarão;
1 colher (chá) de curry;
½ cebola ralada;
2 colheres (sopa) de amido de milho diluída na água;
½ xícara de molho de tomate;
Sal a gosto;
Azeite a gosto.
Modo de preparo: Misture em um recipiente os ovos, a farinha de trigo, o óleo, o queijo ralado, o fermento e o sal. Depois de tudo bem misturado, coloque em uma fôrma.
Recheio: Em uma panela refogue a cebola no azeite, acrescente o camarão, o palmito pupunha, o curry e o molho de tomate. Dissolva o amido de milho na água e coloque no recheio. Deixe no fogo por 10 minutos e coloque o sal. Retire do fogo e coloque sobre a massa e cubra também com um pouco da massa. Leve ao forno por 30 minutos.
Fonte: Programa Atual
3 ovos;
3 xícaras de chá de farinha de trigo;
1 xícara de chá de óleo;
100g de queijo ralado;
1 colher (sopa) de fermento em pó;
Recheio:
1 vidro de palmito pupunha;
1 xícara (chá) de camarão;
1 colher (chá) de curry;
½ cebola ralada;
2 colheres (sopa) de amido de milho diluída na água;
½ xícara de molho de tomate;
Sal a gosto;
Azeite a gosto.
Modo de preparo: Misture em um recipiente os ovos, a farinha de trigo, o óleo, o queijo ralado, o fermento e o sal. Depois de tudo bem misturado, coloque em uma fôrma.
Recheio: Em uma panela refogue a cebola no azeite, acrescente o camarão, o palmito pupunha, o curry e o molho de tomate. Dissolva o amido de milho na água e coloque no recheio. Deixe no fogo por 10 minutos e coloque o sal. Retire do fogo e coloque sobre a massa e cubra também com um pouco da massa. Leve ao forno por 30 minutos.
Fonte: Programa Atual
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Omelete de Azeitonas Pretas, Pimenta Biquinho, Palmito Pupunha e Cebolinha
Quando comprei minha omeleteira, cheguei a pensar que seria um daqueles eletrodomésticos meio inúteis, como a minha máquinha de waffles que só usei uma única vez, mas estava completamente enganada.
Essa máquina é tão prática que uso diversas vezes. Basta ter um pouco de criatividade, muita fome e... omelete pronta em 10 minutinhos!
E o melhor: sem aquele martírio de tentar virar a omelete na frigideira!
Ingredientes:
2 ovos batidos
2 colheres de (sopa) de leite
2 colheres (sopa) de palmito pupunha picados
2 colheres (sopa) de azeitonas pretas picadas
1 colher (sopa) de cebolinha picada
1 colher (sopa) de pimenta biquinho
1 colher (chá) de queijo ralado
1 pitada de fermento em pó
Pimenta calabresa
Sal
Modo de Preparo:
Bata os ovos com garfo. Junte o leite e tempere com sal e pimenta. Coloque as azeitonas, o palmito pupunha, a cebolinha e a pimenta biquinho misturando bem. Por último, acrescente o queijo ralado e a pitada de fermento em pó. Se tiver uma omeleteira, coloque a mistura nos dois locais apropriados e ligue-a por dez minutos. Caso não tenha, faça a omelete em uma frigideira antiaderente, virando na metade do cozimento.
Rendimento: 2 porções.
Fonte: Daniella Cravo & Canela
Essa máquina é tão prática que uso diversas vezes. Basta ter um pouco de criatividade, muita fome e... omelete pronta em 10 minutinhos!
E o melhor: sem aquele martírio de tentar virar a omelete na frigideira!
Ingredientes:
2 ovos batidos
2 colheres de (sopa) de leite
2 colheres (sopa) de palmito pupunha picados
2 colheres (sopa) de azeitonas pretas picadas
1 colher (sopa) de cebolinha picada
1 colher (sopa) de pimenta biquinho
1 colher (chá) de queijo ralado
1 pitada de fermento em pó
Pimenta calabresa
Sal
Modo de Preparo:
Bata os ovos com garfo. Junte o leite e tempere com sal e pimenta. Coloque as azeitonas, o palmito pupunha, a cebolinha e a pimenta biquinho misturando bem. Por último, acrescente o queijo ralado e a pitada de fermento em pó. Se tiver uma omeleteira, coloque a mistura nos dois locais apropriados e ligue-a por dez minutos. Caso não tenha, faça a omelete em uma frigideira antiaderente, virando na metade do cozimento.
Rendimento: 2 porções.
Fonte: Daniella Cravo & Canela
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Palmito
Não sei se o problema é o que as as faculdades estão ensinando por aí ou se são os alunos que andam muito dispersos e entendem tudo errado. Outro dia uma estagiária ficou revoltada ao ter que preparar uma salada com palmito pupunha fresco. Disse que aquilo mataria os clientes do restaurante! Se fosse assim eu deveria estar bem morta, afinal como palmito cru desde pequena. O único mal estar que isso me provocou foi descobrir, anos mais tarde, que aquele palmito que eu comia quando criança se chama Juçara e que sua extração destrói a natureza.
Explorado intensamente a partir da década de 70, o palmito Juçara encontra-se hoje sob o risco de extinção. A exploração predatória tem avançado no país e quase todo o palmito Juçara comercializado e exportado pelo Brasil atualmente é ilegal.
O corte ilegal é feito geralmente dentro das Unidades de Conservação (Parques Estaduais, Nacionais, Estações Ecológicas). Os palmiteiros são contratados em regiões pobres, como as cidades do Vale do Ribeira, sul de São Paulo, região de Guaraqueçaba e litoral paranaense. À noite eles entram na mata, cortam e carregam feixes de até 50 palmitos. Cada feixe representa uma árvore morta que precisou de mais de 10 anos para crescer. Um palmiteiro pode cortar até 200 palmeiras por dia! Para piorar essas pessoas ainda abrem trilhas devastando a vegetação, abatem animais silvestres e cortam arvores de palmito muito pequenas, impedindo assim a regeneração natural das florestas. Sabemos que as consequências são graves pois sem a Juçara muitos animais podem desaparecer, pois várias espécies de aves e mamíferos dependem dos frutos do palmito para sobreviver. Em alguns locais onde o palmito foi dizimado já podemos notar a ausência da fauna.
Atualmente existe uma guerra entre os palmiteiros e os guardas-parques em todo o Brasil. Os palmiteiros estão fortemente armados e mobilizados para extrair todo palmito possível da Mata Atlântica. Alguns guardas já foram mortos. O corte do palmito está se tornando tão organizado quanto o tráfico de drogas. Sabemos hoje que os palmiteiros possuem rádios, armas e transporte mais eficientes que os guardas.
Como se a ilegalidade e a destruição da natureza não bastasse, saiba que consumir esses palmitos também pode colocar sua saúde em risco: você pode contrair botulismo e até morrer. Para fazer o palmito em conserva os palmitos são cortados dentro da mata e cozidos na hora sob péssimas condições de higiene. Depois os palmitos são envazados e transportados para fábricas clandestinas onde recebem vidros e rótulos falsificados. Algumas marcas possuem nomes "ecológicos" para iludir o consumidor.
Praticamente todo palmito, com exceção da pupunha, que chega à sua mesa vêm da extração predatória na natureza. Então sugiro que comamos apenas palmito pupunha, que é uma delícia e não faz mal nenhum à saúde, à consciência ou à natureza, tanto cozido como cru. Essas sim, são informações que nossos universitários deveriam saber.
Fonte: Chef Paula
Explorado intensamente a partir da década de 70, o palmito Juçara encontra-se hoje sob o risco de extinção. A exploração predatória tem avançado no país e quase todo o palmito Juçara comercializado e exportado pelo Brasil atualmente é ilegal.
O corte ilegal é feito geralmente dentro das Unidades de Conservação (Parques Estaduais, Nacionais, Estações Ecológicas). Os palmiteiros são contratados em regiões pobres, como as cidades do Vale do Ribeira, sul de São Paulo, região de Guaraqueçaba e litoral paranaense. À noite eles entram na mata, cortam e carregam feixes de até 50 palmitos. Cada feixe representa uma árvore morta que precisou de mais de 10 anos para crescer. Um palmiteiro pode cortar até 200 palmeiras por dia! Para piorar essas pessoas ainda abrem trilhas devastando a vegetação, abatem animais silvestres e cortam arvores de palmito muito pequenas, impedindo assim a regeneração natural das florestas. Sabemos que as consequências são graves pois sem a Juçara muitos animais podem desaparecer, pois várias espécies de aves e mamíferos dependem dos frutos do palmito para sobreviver. Em alguns locais onde o palmito foi dizimado já podemos notar a ausência da fauna.
Atualmente existe uma guerra entre os palmiteiros e os guardas-parques em todo o Brasil. Os palmiteiros estão fortemente armados e mobilizados para extrair todo palmito possível da Mata Atlântica. Alguns guardas já foram mortos. O corte do palmito está se tornando tão organizado quanto o tráfico de drogas. Sabemos hoje que os palmiteiros possuem rádios, armas e transporte mais eficientes que os guardas.
Como se a ilegalidade e a destruição da natureza não bastasse, saiba que consumir esses palmitos também pode colocar sua saúde em risco: você pode contrair botulismo e até morrer. Para fazer o palmito em conserva os palmitos são cortados dentro da mata e cozidos na hora sob péssimas condições de higiene. Depois os palmitos são envazados e transportados para fábricas clandestinas onde recebem vidros e rótulos falsificados. Algumas marcas possuem nomes "ecológicos" para iludir o consumidor.
Praticamente todo palmito, com exceção da pupunha, que chega à sua mesa vêm da extração predatória na natureza. Então sugiro que comamos apenas palmito pupunha, que é uma delícia e não faz mal nenhum à saúde, à consciência ou à natureza, tanto cozido como cru. Essas sim, são informações que nossos universitários deveriam saber.
Fonte: Chef Paula
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terça-feira, 24 de agosto de 2010
Gastronomia do Amazonas - Galani
Até 28 de agosto, os paulistanos têm uma boa oportunidade para provar iguarias amazônicas. A Semana de Gastronomia do Amazonas, no restaurante Galani do Hotel Caesar Park Faria Lima, traz uma especialista no assunto. Direto de Manaus, a chef Charufe Nasser elabora o cardápio do jantar.
Com peixes e frutas da região, o menu inclui, de entrada, caldo de piranha, lascas de pirarucu seladas na manteiga com gergelim e pupunha com queijo coalho. Entre os pratos principais, estão a paella de peixes amazonenses, a caldeirada de tucunaré e o pirarucu de casaca, receita que alterna camadas do peixe a ingredientes como tomate, batata e farinha.
De sobremesa, o rocambole de cupuaçu com sorvete de creme finaliza o jantar. Enquanto saboreiam os pratos, o público pode conferir uma seleção de imagens da Amazônia, clicadas por Lula Sampaio. Desde 1986, o fotógrafo se dedica à captura de registros da região.
Local: Galani (INFORMAÇÕES)
Preço(s): R$ 85,00 por pessoa (exceto bebidas e taxa de serviço).
Data(s): Até 28 de agosto de 2010.
Horário(s): Terça a sábado, 19h às 23h.
Fonte: Guia da Semana
Com peixes e frutas da região, o menu inclui, de entrada, caldo de piranha, lascas de pirarucu seladas na manteiga com gergelim e pupunha com queijo coalho. Entre os pratos principais, estão a paella de peixes amazonenses, a caldeirada de tucunaré e o pirarucu de casaca, receita que alterna camadas do peixe a ingredientes como tomate, batata e farinha.
De sobremesa, o rocambole de cupuaçu com sorvete de creme finaliza o jantar. Enquanto saboreiam os pratos, o público pode conferir uma seleção de imagens da Amazônia, clicadas por Lula Sampaio. Desde 1986, o fotógrafo se dedica à captura de registros da região.
Local: Galani (INFORMAÇÕES)
Preço(s): R$ 85,00 por pessoa (exceto bebidas e taxa de serviço).
Data(s): Até 28 de agosto de 2010.
Horário(s): Terça a sábado, 19h às 23h.
Fonte: Guia da Semana
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Lagosta com Pupunha e Limão Siciliano
Ingredientes
1 lagosta
½ brócolis romanesco
1 tora de pupunha pequena
200 g de cogumelo eryngui
2 mini alho porós
½ xícara com mini cenoura
50 ml de azeite de oliva
1 limão siciliano (sem casca e sem a parte branca)
2 colheres (sopa) de vinto tinto
Amor perfeito, manjericão e ciboulette para decorar
Modo de Preparo
Pupunha:
Dourar a pupunha cortada ao meio e colocar no forno baixo por 10 minutos. Reservar.
Brócolis:
Colocar na água fervendo por 30 segundos. Reservar.
Alho-poró:
Dourar o alho-poró cortado ao meio. Reservar.
Cogumelos:
Saltear no azeite e sal. Reservar.
Em uma frigideira, colocar um pouco de azeite para aquecer o brócolis, a cenoura e o cogumelo. No forno baixo, aquecer a pupunha e o alho-poró.
Lagosta:
Em uma frigideira, dourar a lagosta até o ponto desejado.
Azeite:
Colocar o azeite com a casca de limão siciliano (tirar a parte branca).
Enfeitar com manjericão, cebolete e a flores.
Rendimento: 1 porção
Tempo de Preparo: 30 minutos
Grau de Dificuldade: Fácil
Fonte: Edu Guedes
1 lagosta
½ brócolis romanesco
1 tora de pupunha pequena
200 g de cogumelo eryngui
2 mini alho porós
½ xícara com mini cenoura
50 ml de azeite de oliva
1 limão siciliano (sem casca e sem a parte branca)
2 colheres (sopa) de vinto tinto
Amor perfeito, manjericão e ciboulette para decorar
Modo de Preparo
Pupunha:
Dourar a pupunha cortada ao meio e colocar no forno baixo por 10 minutos. Reservar.
Brócolis:
Colocar na água fervendo por 30 segundos. Reservar.
Alho-poró:
Dourar o alho-poró cortado ao meio. Reservar.
Cogumelos:
Saltear no azeite e sal. Reservar.
Em uma frigideira, colocar um pouco de azeite para aquecer o brócolis, a cenoura e o cogumelo. No forno baixo, aquecer a pupunha e o alho-poró.
Lagosta:
Em uma frigideira, dourar a lagosta até o ponto desejado.
Azeite:
Colocar o azeite com a casca de limão siciliano (tirar a parte branca).
Enfeitar com manjericão, cebolete e a flores.
Rendimento: 1 porção
Tempo de Preparo: 30 minutos
Grau de Dificuldade: Fácil
Fonte: Edu Guedes
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
MIL FOLHAS DE PALMITO PUPUNHA E VIEIRAS COM MUSSE DE HADDOCK
Como havia prometido, vamos comentar as receitas apresentadas na aula show que tive com o Chef Claude Troisgros na Terceira Semana Internacional de Gastronomia da Costa Esmeralda. O primeiro prato foi um Mil Folhas de Palmito Pupunha, Vieiras e Musse de Haddock. Para quem desconhece, Hadoque é um peixe de água salgada, da família do bacalhau, de menor tamanho, baixo teor de gordura, de textura firme e sabor suave.
Musse de Haddock
250g de Haddock
250ml de creme de leite fresco
Sal e Pimenta do Reino (q.b.)
Processe o Hadoque em um processador de alimentos, passe em uma peneira e acrescente o creme de leite fresco batido em ponto de chantilly. Tempere. Guardar em geladeira e depois colocar em um saco de confeiteiro.
Vieiras
16 Vieiras Frescas
Corta-las em laminas finas.
Vinagrete de Pimenta Dedo de Moça
Suco de dois Limões
2 Colheres de Cebolinha Picada
1 Pimenta Dedo de Moça inteira picada
120ml de Azeite extra virgem
Sal (chega de pimenta né?)
Misturar todos os ingredientes devagar.
Mil Folhas de Palmito
200g de Coração de Palmito
4 Colheres de Ovas de Salmão
Mini Rúculas ou Mini ervas
Cortas as laminas de palmito com a ajuda de um Mandolin e depois fazer as camadas: vieiras e musse + palmito + vieiras e musse + palmito + vierias e musse + palmito. Regar com a vinagrete, colocar as ovas de salmão e finalizar com as mini rúculas.
QUE MARRAVILHA ! ! !
Fonte: Chef Mut
Musse de Haddock
250g de Haddock
250ml de creme de leite fresco
Sal e Pimenta do Reino (q.b.)
Processe o Hadoque em um processador de alimentos, passe em uma peneira e acrescente o creme de leite fresco batido em ponto de chantilly. Tempere. Guardar em geladeira e depois colocar em um saco de confeiteiro.
Vieiras
16 Vieiras Frescas
Corta-las em laminas finas.
Vinagrete de Pimenta Dedo de Moça
Suco de dois Limões
2 Colheres de Cebolinha Picada
1 Pimenta Dedo de Moça inteira picada
120ml de Azeite extra virgem
Sal (chega de pimenta né?)
Misturar todos os ingredientes devagar.
Mil Folhas de Palmito
200g de Coração de Palmito
4 Colheres de Ovas de Salmão
Mini Rúculas ou Mini ervas
Cortas as laminas de palmito com a ajuda de um Mandolin e depois fazer as camadas: vieiras e musse + palmito + vieiras e musse + palmito + vierias e musse + palmito. Regar com a vinagrete, colocar as ovas de salmão e finalizar com as mini rúculas.
QUE MARRAVILHA ! ! !
Fonte: Chef Mut
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quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Lasanha de Pupunha
Pupunheira produz cachos grandes de frutos comestíveis, utilizados de variadas maneiras. Considerado alimento básico em algumas regiões da Amazônia, o fruto tem sabor agradável e alto valor nutritivo. É consumido cozido e presta-se à extração de óleo ou à produção de farinha, usada na alimentação. Os frutos da Pupunheira constituem um alimento essencialmente energético, mas contêm quantidades pequenas de proteína, óleo, caroteno (pró-vitamina A), vitaminas B, C e ferro.
Esta bela palmeira nativa da América tropical, é comercialmente utilizada para obtenção de palmito, estes frutos que podem ser amarelos, vermelhos ou verdes podem ser consumidos de várias formas, a que mais me adimira é a farinha de pupunha.
O Palmito da Pupunha tem uma característica única entre os demais, ele não escurece após o corte, podendo ser consumido da maneira tradicional em conserva, como também In Natura ou Minimamente Processado e Resfriado. Do tronco pode-se extrair a celulose. Sua madeira também é aproveitada por ser de grande resistência e elasticidade.
E neste programa você vai aprender a fazer uma diferente e deliciosa lasanha de pupunha anote aí o que vai precisar.
Ingredientes
Massa
360 g de trigo
200g de farinha de pupunha
2 ovos
Modo de preparar
Em um bacia adicione a farinha de pupunha os ovos e vá colocando o trigo pouco a pouco ate a massa ficar bem consistente, depois deixe descansar por uns 10 minutos, abra a massa com um rolo e corte como a massa de lasanha, leve ao fogo deixe cozinhar por uns 5 minutos e a massa está pronta para ser usada.
Molho Branco
½ cebola picada
100 g de requeijão
100 g de manteiga
150 g de trigo
1 copo de leite
200 g de palmito de pupunha
Modo de preparar
Coloque em uma panela 2 colheres de manteiga, em seguida adicione a cebola picada até dourar, acrescente o trigo e frite, isso serve para que o trigo cozinhe rápido. Adicione metade do leite e mexa fora do fogo, bata 50g do palmito no liquidificador com a própria água do palmito , e os outros 50g corte em cubinhos, leve o creme novamente ao fogo e adicione o palmito triturado, o picado e o requeijão, mexa e o molho já está pronto.
Molho à bolonhesa
Ingredientes
1 cebola ralada
1 lata de molho pronto de sua preferência
A mesma medida de água
1/2 kg de carne moída
2 dentes de alho amassados
4 colheres de sopa de óleo
Sal e pimenta a gosto
Modo de preparar
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e o alho, junte a carne moída e deixe cozinhar Acrescente o molho, a água e deixe apurar por 15 minutos até ficar cremoso, e está pronto.
Montagem da Lasanha
Primeiro uma camada da massa de pupunha em seguida uma porção de molho bolonhesa, outra camada de massa de pupunha e uma camada de molho branco e vá montando nesta seqüência as camadas. Por último coloque uma camada de molho branco Regue com queijo parmesão e leve ao forno por 10 minutos. Bom apetite.
Fonte: AmazonSat
Esta bela palmeira nativa da América tropical, é comercialmente utilizada para obtenção de palmito, estes frutos que podem ser amarelos, vermelhos ou verdes podem ser consumidos de várias formas, a que mais me adimira é a farinha de pupunha.
O Palmito da Pupunha tem uma característica única entre os demais, ele não escurece após o corte, podendo ser consumido da maneira tradicional em conserva, como também In Natura ou Minimamente Processado e Resfriado. Do tronco pode-se extrair a celulose. Sua madeira também é aproveitada por ser de grande resistência e elasticidade.
E neste programa você vai aprender a fazer uma diferente e deliciosa lasanha de pupunha anote aí o que vai precisar.
Ingredientes
Massa
360 g de trigo
200g de farinha de pupunha
2 ovos
Modo de preparar
Em um bacia adicione a farinha de pupunha os ovos e vá colocando o trigo pouco a pouco ate a massa ficar bem consistente, depois deixe descansar por uns 10 minutos, abra a massa com um rolo e corte como a massa de lasanha, leve ao fogo deixe cozinhar por uns 5 minutos e a massa está pronta para ser usada.
Molho Branco
½ cebola picada
100 g de requeijão
100 g de manteiga
150 g de trigo
1 copo de leite
200 g de palmito de pupunha
Modo de preparar
Coloque em uma panela 2 colheres de manteiga, em seguida adicione a cebola picada até dourar, acrescente o trigo e frite, isso serve para que o trigo cozinhe rápido. Adicione metade do leite e mexa fora do fogo, bata 50g do palmito no liquidificador com a própria água do palmito , e os outros 50g corte em cubinhos, leve o creme novamente ao fogo e adicione o palmito triturado, o picado e o requeijão, mexa e o molho já está pronto.
Molho à bolonhesa
Ingredientes
1 cebola ralada
1 lata de molho pronto de sua preferência
A mesma medida de água
1/2 kg de carne moída
2 dentes de alho amassados
4 colheres de sopa de óleo
Sal e pimenta a gosto
Modo de preparar
Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e o alho, junte a carne moída e deixe cozinhar Acrescente o molho, a água e deixe apurar por 15 minutos até ficar cremoso, e está pronto.
Montagem da Lasanha
Primeiro uma camada da massa de pupunha em seguida uma porção de molho bolonhesa, outra camada de massa de pupunha e uma camada de molho branco e vá montando nesta seqüência as camadas. Por último coloque uma camada de molho branco Regue com queijo parmesão e leve ao forno por 10 minutos. Bom apetite.
Fonte: AmazonSat
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segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Creme fria de Pupunha com Azeite de capim limão CAPIM LIMÃO
CREME DE PUPUNHA:
(Rendimento: 800gr)
350gr. de pupunha fresca, picada
25gr. de alho poro, picado
280gr. de batata inglesa, descascada e picada
500ml de caldo de legumes
150gr. de reme de leite fresco, previamente fervido
100gr. de cebola branca
Gallo Azeite Novo para refogar a cebola e porro
Sal refinado a gosto
Modo de preparo:
Refogue a cebola e o alho porró no azeite até que fiquem translúcidos. Acrescente a pupunha e batata em rodelas e a batata em cubos grandes com o caldo de legumes. Retire do fogo. Escorra e vá batendo os legumes com o caldo no liquidificador, misturando aos poucos até chegar na textura desejada. Disponha o creme na panela e adicione o creme de leite.Tempere com sal se necessário.
Crispy de alho poró:
(Rendimento: 50gr.)
300gr. de alho poro
Gallo Azeite Novo para fritar
Modo de preparo:
Corte o alho poro muito fina. Frite sob imersão até dourar levemente.
Finalização:
800gr. de creme de pupunha
04 colheres de sopa de Gallo Azeite Novo
20gr. de crocante de alho poro
Mix de pimenta a gosto
Salsa picada a gosto
Modo de preparo:
Em um prato fundo disponha o creme de pupunha. Decore com o Gallo Azeite Novo e o crispy de alho poro.
Receita: Chef Bel Coelho
Fonte: Guia PHR
(Rendimento: 800gr)
350gr. de pupunha fresca, picada
25gr. de alho poro, picado
280gr. de batata inglesa, descascada e picada
500ml de caldo de legumes
150gr. de reme de leite fresco, previamente fervido
100gr. de cebola branca
Gallo Azeite Novo para refogar a cebola e porro
Sal refinado a gosto
Modo de preparo:
Refogue a cebola e o alho porró no azeite até que fiquem translúcidos. Acrescente a pupunha e batata em rodelas e a batata em cubos grandes com o caldo de legumes. Retire do fogo. Escorra e vá batendo os legumes com o caldo no liquidificador, misturando aos poucos até chegar na textura desejada. Disponha o creme na panela e adicione o creme de leite.Tempere com sal se necessário.
Crispy de alho poró:
(Rendimento: 50gr.)
300gr. de alho poro
Gallo Azeite Novo para fritar
Modo de preparo:
Corte o alho poro muito fina. Frite sob imersão até dourar levemente.
Finalização:
800gr. de creme de pupunha
04 colheres de sopa de Gallo Azeite Novo
20gr. de crocante de alho poro
Mix de pimenta a gosto
Salsa picada a gosto
Modo de preparo:
Em um prato fundo disponha o creme de pupunha. Decore com o Gallo Azeite Novo e o crispy de alho poro.
Receita: Chef Bel Coelho
Fonte: Guia PHR
Palmito pupunha em Taquaritinga
Este vídeo apresenta mais um caso de sucesso sobre o cultivo de Palmito Pupunha. Fala sobre investimento de pequenas propriedade e como ter maior lucratividade na comercialização do palmito pupunha, realizando o processamento no próprio local.
Fonte: EPTV
Fonte: EPTV
Camarões Grelhados com talharim de pupunha e espuma de bobó
Ingredientes para o camarão:
04 unidades (65gr.) de camarão rosa grande, limpo, só com a calda
15ml de Gallo Azeite Novo
Sal refinado a gosto
Modo de preparo:
Tempere os camarões com sal e pimenta e grelhe-os no Gallo Azeite Novo quente
Ingredientes para a espuma bobó:
(Rendimento: 600 gr)
40gr. de cebola picada
05gr. de alho picado
40gr. de tomate concasse
30gr. de pimentão vermelho, picado
50ml de Gallo Azeite Novo extra virgem
100gr. de mandioca, sem casca e picada
100ml de leite de coco
100ml de creme de leite fresco (nata fresca)
150ml de caldo de camarão
Coentro picado a gosto
Salsinha, picada muito fina a gosto
Sal refinado a gosto
Pimenta malagueta a gosto
Modo de Preparo:
Refogue o alho e a cebola no azeite. Adicione o pimentão e o tomate e refogue por mais um tempo. Adicione a mandioca e caldo de camarão. Quando a mandioca estiver macia, acrescente o leite de coco, o creme de leite e as ervas. Tempere, triture e coe o bobó. Encha um sifão com o bobó e duas cargas.
Ingredientes para o talharim de palmito pupunha:
(Rendimento: 100 gr)
09gr. de talharim de pupunha São Cassiano
10gr. de manteiga de camarão(feita com cabeças)
Sal refinado a gosto
Ciboulette a gosto
Modo de Preparo:
Em uma frigideira derreta a manteiga de camarão, salteie o talharim de pupunha até que esteja levemente dourado, temperar com a ciboulette e sal.
Ingredientes para a finalização:
(Rendimento: 1 porção)
02 unidades de camarão com kappa
100gr. de talharim de pupunha 1
03 unidades de fitas secas de coco maduro, tostato
Broto de coentro para decorar
Modo de Preparo:
Em um prato raso coloque o talharim de pupunha com o camarão apoiado neste ninho. Ao lado dos camarões, coloque a espuma de bobó. Finalize com as fitas de coco e brotos de coentro.
Receita: Chef Bel Coelho
Fonte: Guia PHR
04 unidades (65gr.) de camarão rosa grande, limpo, só com a calda
15ml de Gallo Azeite Novo
Sal refinado a gosto
Modo de preparo:
Tempere os camarões com sal e pimenta e grelhe-os no Gallo Azeite Novo quente
Ingredientes para a espuma bobó:
(Rendimento: 600 gr)
40gr. de cebola picada
05gr. de alho picado
40gr. de tomate concasse
30gr. de pimentão vermelho, picado
50ml de Gallo Azeite Novo extra virgem
100gr. de mandioca, sem casca e picada
100ml de leite de coco
100ml de creme de leite fresco (nata fresca)
150ml de caldo de camarão
Coentro picado a gosto
Salsinha, picada muito fina a gosto
Sal refinado a gosto
Pimenta malagueta a gosto
Modo de Preparo:
Refogue o alho e a cebola no azeite. Adicione o pimentão e o tomate e refogue por mais um tempo. Adicione a mandioca e caldo de camarão. Quando a mandioca estiver macia, acrescente o leite de coco, o creme de leite e as ervas. Tempere, triture e coe o bobó. Encha um sifão com o bobó e duas cargas.
Ingredientes para o talharim de palmito pupunha:
(Rendimento: 100 gr)
09gr. de talharim de pupunha São Cassiano
10gr. de manteiga de camarão(feita com cabeças)
Sal refinado a gosto
Ciboulette a gosto
Modo de Preparo:
Em uma frigideira derreta a manteiga de camarão, salteie o talharim de pupunha até que esteja levemente dourado, temperar com a ciboulette e sal.
Ingredientes para a finalização:
(Rendimento: 1 porção)
02 unidades de camarão com kappa
100gr. de talharim de pupunha 1
03 unidades de fitas secas de coco maduro, tostato
Broto de coentro para decorar
Modo de Preparo:
Em um prato raso coloque o talharim de pupunha com o camarão apoiado neste ninho. Ao lado dos camarões, coloque a espuma de bobó. Finalize com as fitas de coco e brotos de coentro.
Receita: Chef Bel Coelho
Fonte: Guia PHR
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Palmito toma espaço da banana no interior de São Paulo
Novo mercado já é responsável por 70% da produção do alimento no Estado
A atual aposta da região do Vale do Ribeira, no interior de São Paulo, é o palmito pupunha. A maior parte das terras, que antes serviam à produção de banana, atualmente são ocupadas por palmeiras. O novo mercado já é responsável por 70% da produção de palmito do Estado de São Paulo. Na cidade de Juquiá, quem investiu no negócio já está colhendo os frutos. O município tem mais de oito milhões de pés de palmito pupunha.
A região do Vale do Ribeira perdeu nos últimos dez anos mais de seis hectares de bananeiras. Agora, é o palmito pupunha que ocupa a maior porção de terras. Dados do censo agropecuário indicam que nos anos de 1995/1996 existiam quatro propriedades rurais com plantação de palmeiras. Onze anos depois, o número ficou 20 vezes maior. No mesmo período, a plantação de bananas diminuiu em 23%, quase cem propriedades abandonaram o cultivo. Agora, a cada 12 meses são cultivados mais dois milhões de pés de palmeira.
O material que sai das propriedades tem destino certo: a indústria. No local, a palmeira vai ficando com jeito de palmito. A haste é descascada e classificada, e o produto é limpo, pesado e embalado. O vidro é tampado e vai para o choque térmico, de onde sai pronto para a comercialização.
No local, são industrializadas mais de duas toneladas e meia de palmito por dia. O volume deste ano já superou em 15% o de 2009. Até 2015 a estimativa é aumentar em seis vezes a produção.
Fonte: Canal Rural
A atual aposta da região do Vale do Ribeira, no interior de São Paulo, é o palmito pupunha. A maior parte das terras, que antes serviam à produção de banana, atualmente são ocupadas por palmeiras. O novo mercado já é responsável por 70% da produção de palmito do Estado de São Paulo. Na cidade de Juquiá, quem investiu no negócio já está colhendo os frutos. O município tem mais de oito milhões de pés de palmito pupunha.
A região do Vale do Ribeira perdeu nos últimos dez anos mais de seis hectares de bananeiras. Agora, é o palmito pupunha que ocupa a maior porção de terras. Dados do censo agropecuário indicam que nos anos de 1995/1996 existiam quatro propriedades rurais com plantação de palmeiras. Onze anos depois, o número ficou 20 vezes maior. No mesmo período, a plantação de bananas diminuiu em 23%, quase cem propriedades abandonaram o cultivo. Agora, a cada 12 meses são cultivados mais dois milhões de pés de palmeira.
O material que sai das propriedades tem destino certo: a indústria. No local, a palmeira vai ficando com jeito de palmito. A haste é descascada e classificada, e o produto é limpo, pesado e embalado. O vidro é tampado e vai para o choque térmico, de onde sai pronto para a comercialização.
No local, são industrializadas mais de duas toneladas e meia de palmito por dia. O volume deste ano já superou em 15% o de 2009. Até 2015 a estimativa é aumentar em seis vezes a produção.
Fonte: Canal Rural
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Caldinho de palmito pupunha com leite de coco
INGREDIENTES:
500g de palmito pupunha em conserva
250 ml de leite de coco
250 ml de água de coco
½ cebola branca
1 talo pequeno de salsão
2 dentes de alho
80 ml de azeite de oliva extra virgem
4 pimentas cambuci
2 limões cravo
pimenta branca
Sal
Coentro fresco
MODO DE PREPARO:
Reserve 250g do palmito e corte em cubos pequenos. Escolha as peças mais firmes para isso. Junte no liquidificador o restante do palmito, o leite e a água de coco, a cebola, o alho, o salsão, o suco dos limões e o azeite. Processe e coe. Tempere com sal e pimenta e sirva frio com o palmito picado, a pimenta cambuci em tirinhas e o coentro fresco.
Receita do chef Rodrigo Oliveira, do restaurante Mocotó, em São Paulo
Fonte: Comida IG
500g de palmito pupunha em conserva
250 ml de leite de coco
250 ml de água de coco
½ cebola branca
1 talo pequeno de salsão
2 dentes de alho
80 ml de azeite de oliva extra virgem
4 pimentas cambuci
2 limões cravo
pimenta branca
Sal
Coentro fresco
MODO DE PREPARO:
Reserve 250g do palmito e corte em cubos pequenos. Escolha as peças mais firmes para isso. Junte no liquidificador o restante do palmito, o leite e a água de coco, a cebola, o alho, o salsão, o suco dos limões e o azeite. Processe e coe. Tempere com sal e pimenta e sirva frio com o palmito picado, a pimenta cambuci em tirinhas e o coentro fresco.
Receita do chef Rodrigo Oliveira, do restaurante Mocotó, em São Paulo
Fonte: Comida IG
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receita palmito pupunha,
restaurante Mocotó
Produtores de pupunha e citros são incluídos no Proagro
O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou, nesta quinta-feira (29/07), a inclusão das lavouras de pupunha e citros (laranjas, tangerinas, limas ácidas, limões, pomelos e toranjas) no Programa de Garantia de Atividade Agropecuária (Proagro).
O CMN autorizou, também, a taxa do adicional do Proagro em 2%, para as operações realizadas com produtores familiares beneficiados pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e, em 3,5% para as operações com os demais produtores. A taxa do adicional é o valor que o produtor paga para ter a lavoura garantida pelo programa.
De acordo com o voto do conselho, esses novos percentuais adotados para as culturas de citros são iguais aos já utilizados para outras culturas permanentes e a necessidade de manutenção da taxa será reavaliada na próxima safra.
Fonte: Revista Globo Rural
O CMN autorizou, também, a taxa do adicional do Proagro em 2%, para as operações realizadas com produtores familiares beneficiados pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e, em 3,5% para as operações com os demais produtores. A taxa do adicional é o valor que o produtor paga para ter a lavoura garantida pelo programa.
De acordo com o voto do conselho, esses novos percentuais adotados para as culturas de citros são iguais aos já utilizados para outras culturas permanentes e a necessidade de manutenção da taxa será reavaliada na próxima safra.
Fonte: Revista Globo Rural
Palmito ecológico prospera com plantios em São Paulo
O mercado de palmito no Brasil sempre foi cercado de ilegalidades. A partir da década de 1960, tornou-se comum a extração da espécie juçara, de alta qualidade, nativa da Mata Atlântica. Como a palmeira começou a rarear, uma outra planta, originária da Amazônia e de características mais sustentáveis, manifestou potencial para ocupar o lugar do juçara: o pupunha. E, curiosamente, é graças à contribuição de uma das regiões mais carentes de São Paulo, o Vale do Ribeira, que a produção desse nobre produto ganha corpo no país.
Situado no sul paulista, o Vale do Ribeira ganhou notoriedade pelas plantações de banana, que hoje somam 48 mil hectares. Entretanto, muitas áreas antes voltadas à bananicultura estão aos poucos sendo direcionadas à pupunha. Estimativas da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), da Secretaria de Agricultura paulista, dão conta de que há 7 mil hectares cobertos pelo palmito. Calcula-se ainda que há 36 milhões de pés, o que resulta em uma produção de 22 toneladas anuais. A região já figura entre as maiores na produção de pupunha no Brasil, ao lado de Bahia, Espírito Santo, Rondônia e Pará.
“Nos últimos dez anos, o plantio de banana no Vale do Ribeira registrou uma diminuição de 6 mil hectares, que foi mais ou menos o aumento da área de cultivo de pupunha”, afirma Eduardo Soares Zahn, assistente de planejamento da Cati da cidade de Registro, SP. Segundo Zahn, o custo de implantação das duas culturas não é tão diferente, mas os gastos com manutenção e mão de obra são bem menores com o palmito.
Pupunha na dianteira
Antônio Josué Leite, o “Tozinho”, sempre se dedicou aos bananais, mas há 4 anos apostou na pupunha. Hoje, tem cerca de 2,5 hectares com a fruta em Eldorado, SP, e a mesma área com o palmito. “O trato cultural é mais em conta: se eu gasto R$ 2 reais num pé de pupunha, no de banana eu gasto R$ 5”, compara. A renda também é um fator positivo para o palmito: com três cortes por ano, Tozinho tem ganho no período de cerca de R$ 18 mil.
A prosperidade da pupunha em Eldorado se deve em boa parte à iniciativa do escritório local da Cati, que criou um sistema de apoio aos interessados no palmito. Em 5 anos de existência, o projeto já viabilizou 130 produtores. “O Banco do Brasil já está sem estrutura para acompanhar a nossa demanda, que está bem firme”, diz Antônio Carlos de Melo, engenheiro agrônomo da Cati na cidade.
Por meio de um financiamento de R$ 18 mil, via Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), o agricultor recebe verba para plantio para pouco mais de 2 hectares e tratos culturais para o primeiro corte. Tozinho foi um dos beneficiados e, animado, resolveu dobrar a área.
Com o mercado aquecido, há 2 fábricas em construção no município (que se somarão a outras 8 que já existem na região), além do viveiro Flora do Vale, que produz 600 mil mudas da planta por ano e emprega cerca de 25 pessoas, entre fixos e temporários. “Já vendemos mudas até para Paraná e Santa Catarina”, conta Mário Bresciani, gerente do viveiro.
Diferentemente do juçara, que morre ao ser cortado, o pupunha permite vários cortes e possui crescimento rápido (entre um ano e meio e dois é possível fazer o primeiro corte; com o juçara, esse tempo é de oito anos). O sabor é um pouco diferente do cobiçado palmito da Mata Atlântica: in natura, o pupunha é mais doce (embora em conserva essa característica seja atenuada). “E é mais macio que o palmito de açaí, fruto de extrativismo, que abastece 90% do mercado nacional”, afirma Zahn. Além disso, como o pupunha não escurece após o corte, é possível que o pequeno agricultor faça o produto minimamente processado, oferecendo-o como hortaliça fresca.
Ainda há pouco material científico sobre a pupunha, mas o cultivo é considerado simples. A propagação é feita com mudas, produzidas a partir de sementes colhidas da população nativa, na Amazônia. Algumas pragas têm preocupado os agricultores – a principal delas é a broca.
Por conta de uma certa carência de conhecimentos sobre a pupunha, especialmente em relação aos custos da produção, a produtora Rotilde Aparecida Rodrigues, de Registro, começou ela própria a fazer alguns estudos. Em uma área com 25 mil pés, plantada no ano passado, ela tem anotado todos os detalhes, a exemplo de gastos como mão de obra e adubação. “Daqui a 4 ou 5 anos, vou ter a noção exata da viabilidade desse palmito”, conta ela, que ingressou no setor há 5 anos, e já conta com 93 mil pés plantados.
Preocupada em colocar tudo na ponta do lápis, e tornar sua propriedade financeiramente sustentável, Rotilde batalhou também por uma mudança na forma de remuneração. “Antes, eu vendia por haste, mas o peso, o tamanho e a espessura variam muito. Depois de muito brigar por preço, fiz um trato com os compradores: o valor bom para mim é R$ 3,50 o quilo do produto beneficiado”, diz. Ou seja, se o volume vendido rendeu 100 quilos de pupunha processada, ela recebe R$ 350.
No Vale do Ribeira, os bons produtores conseguem produtividade de 7,5 mil a 8 mil hastes por hectare ao ano, tendo 5 mil plantas em cada hectare. O peso de cada haste de palmito gira em torno de 600 gramas.
Quantidade e qualidade
Além do volume de produção, a preocupação com a qualidade também tem aumentado. Uma iniciativa neste sentido partiu de Khalil Yepes Hojeije, diretor da Palmito Floresta, uma das mais tradicionais processadoras de pupunha do Vale do Ribeira.
A busca pela segurança no consumo é vital aos negócios da empresa, que tem clientes de peso. Com 3 milhões de pés de pupunha e processamento de 2 toneladas por dia, a Palmito Floresta atende os mercados interno e externo, com vendas para Argentina, Chile e França. Além de ter suas próprias marcas, a fornece a companhias como Sadia, Perdigão e a francesa Bonduelle, além de ser responsável pelos palmitos que levam as marcas das redes Carrefour, Makro e Roldão.
Em 2005, Hojeije iniciou um projeto de estudo da qualidade do palmito no país, que culminou na fundação do Instituto Palmito Seguro. “O objetivo é tentar moralizar a comercialização do produto no país, inclusive para evitar que a falta de qualidade interfira na saúde da população [com a propagação de casos de botulismo, por exemplo] e, por extensão, no baixo consumo”, afirma.
A entidade possui uma equipe de especialistas, que deve começar a auditar e certificar unidades produtoras de palmito em breve. “Alguns supermercados já manifestaram interesse em dar preferência a marcas que tenham o selo.
Além da Palmito Floresta, três empresas já demonstraram intenção de se adequar à certificação que criamos”, diz Hojeije. A exigência se justifica pela amplitude do mercado: o Brasil é o maior consumidor de palmito do mundo, com 940 gramas por habitante ao ano – afora o mercado externo, que ainda carece de ser explorado com mais atenção.
Fonte: Revista Globo Rural
Situado no sul paulista, o Vale do Ribeira ganhou notoriedade pelas plantações de banana, que hoje somam 48 mil hectares. Entretanto, muitas áreas antes voltadas à bananicultura estão aos poucos sendo direcionadas à pupunha. Estimativas da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), da Secretaria de Agricultura paulista, dão conta de que há 7 mil hectares cobertos pelo palmito. Calcula-se ainda que há 36 milhões de pés, o que resulta em uma produção de 22 toneladas anuais. A região já figura entre as maiores na produção de pupunha no Brasil, ao lado de Bahia, Espírito Santo, Rondônia e Pará.
“Nos últimos dez anos, o plantio de banana no Vale do Ribeira registrou uma diminuição de 6 mil hectares, que foi mais ou menos o aumento da área de cultivo de pupunha”, afirma Eduardo Soares Zahn, assistente de planejamento da Cati da cidade de Registro, SP. Segundo Zahn, o custo de implantação das duas culturas não é tão diferente, mas os gastos com manutenção e mão de obra são bem menores com o palmito.
Pupunha na dianteira
Antônio Josué Leite, o “Tozinho”, sempre se dedicou aos bananais, mas há 4 anos apostou na pupunha. Hoje, tem cerca de 2,5 hectares com a fruta em Eldorado, SP, e a mesma área com o palmito. “O trato cultural é mais em conta: se eu gasto R$ 2 reais num pé de pupunha, no de banana eu gasto R$ 5”, compara. A renda também é um fator positivo para o palmito: com três cortes por ano, Tozinho tem ganho no período de cerca de R$ 18 mil.
A prosperidade da pupunha em Eldorado se deve em boa parte à iniciativa do escritório local da Cati, que criou um sistema de apoio aos interessados no palmito. Em 5 anos de existência, o projeto já viabilizou 130 produtores. “O Banco do Brasil já está sem estrutura para acompanhar a nossa demanda, que está bem firme”, diz Antônio Carlos de Melo, engenheiro agrônomo da Cati na cidade.
Por meio de um financiamento de R$ 18 mil, via Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), o agricultor recebe verba para plantio para pouco mais de 2 hectares e tratos culturais para o primeiro corte. Tozinho foi um dos beneficiados e, animado, resolveu dobrar a área.
Com o mercado aquecido, há 2 fábricas em construção no município (que se somarão a outras 8 que já existem na região), além do viveiro Flora do Vale, que produz 600 mil mudas da planta por ano e emprega cerca de 25 pessoas, entre fixos e temporários. “Já vendemos mudas até para Paraná e Santa Catarina”, conta Mário Bresciani, gerente do viveiro.
Diferentemente do juçara, que morre ao ser cortado, o pupunha permite vários cortes e possui crescimento rápido (entre um ano e meio e dois é possível fazer o primeiro corte; com o juçara, esse tempo é de oito anos). O sabor é um pouco diferente do cobiçado palmito da Mata Atlântica: in natura, o pupunha é mais doce (embora em conserva essa característica seja atenuada). “E é mais macio que o palmito de açaí, fruto de extrativismo, que abastece 90% do mercado nacional”, afirma Zahn. Além disso, como o pupunha não escurece após o corte, é possível que o pequeno agricultor faça o produto minimamente processado, oferecendo-o como hortaliça fresca.
Ainda há pouco material científico sobre a pupunha, mas o cultivo é considerado simples. A propagação é feita com mudas, produzidas a partir de sementes colhidas da população nativa, na Amazônia. Algumas pragas têm preocupado os agricultores – a principal delas é a broca.
Por conta de uma certa carência de conhecimentos sobre a pupunha, especialmente em relação aos custos da produção, a produtora Rotilde Aparecida Rodrigues, de Registro, começou ela própria a fazer alguns estudos. Em uma área com 25 mil pés, plantada no ano passado, ela tem anotado todos os detalhes, a exemplo de gastos como mão de obra e adubação. “Daqui a 4 ou 5 anos, vou ter a noção exata da viabilidade desse palmito”, conta ela, que ingressou no setor há 5 anos, e já conta com 93 mil pés plantados.
Preocupada em colocar tudo na ponta do lápis, e tornar sua propriedade financeiramente sustentável, Rotilde batalhou também por uma mudança na forma de remuneração. “Antes, eu vendia por haste, mas o peso, o tamanho e a espessura variam muito. Depois de muito brigar por preço, fiz um trato com os compradores: o valor bom para mim é R$ 3,50 o quilo do produto beneficiado”, diz. Ou seja, se o volume vendido rendeu 100 quilos de pupunha processada, ela recebe R$ 350.
No Vale do Ribeira, os bons produtores conseguem produtividade de 7,5 mil a 8 mil hastes por hectare ao ano, tendo 5 mil plantas em cada hectare. O peso de cada haste de palmito gira em torno de 600 gramas.
Quantidade e qualidade
Além do volume de produção, a preocupação com a qualidade também tem aumentado. Uma iniciativa neste sentido partiu de Khalil Yepes Hojeije, diretor da Palmito Floresta, uma das mais tradicionais processadoras de pupunha do Vale do Ribeira.
A busca pela segurança no consumo é vital aos negócios da empresa, que tem clientes de peso. Com 3 milhões de pés de pupunha e processamento de 2 toneladas por dia, a Palmito Floresta atende os mercados interno e externo, com vendas para Argentina, Chile e França. Além de ter suas próprias marcas, a fornece a companhias como Sadia, Perdigão e a francesa Bonduelle, além de ser responsável pelos palmitos que levam as marcas das redes Carrefour, Makro e Roldão.
Em 2005, Hojeije iniciou um projeto de estudo da qualidade do palmito no país, que culminou na fundação do Instituto Palmito Seguro. “O objetivo é tentar moralizar a comercialização do produto no país, inclusive para evitar que a falta de qualidade interfira na saúde da população [com a propagação de casos de botulismo, por exemplo] e, por extensão, no baixo consumo”, afirma.
A entidade possui uma equipe de especialistas, que deve começar a auditar e certificar unidades produtoras de palmito em breve. “Alguns supermercados já manifestaram interesse em dar preferência a marcas que tenham o selo.
Além da Palmito Floresta, três empresas já demonstraram intenção de se adequar à certificação que criamos”, diz Hojeije. A exigência se justifica pela amplitude do mercado: o Brasil é o maior consumidor de palmito do mundo, com 940 gramas por habitante ao ano – afora o mercado externo, que ainda carece de ser explorado com mais atenção.
Fonte: Revista Globo Rural
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Salada de pupunha e abóbora com vinagrete de mel de engenho
INGREDIENTES:
Vinagrete de mel de engenho (rendimento: 250ml)
250ml de vinagre balsâmico
100g de melaço de cana
50ml de azeite
Sal e pimenta a gosto
Salada
40g de agrião
30g de abóbora laminada
30g de pupunha laminada
80g de queijo da Serra da Canastra
30ml de vinagrete de mel de engenho
20ml de pesto de cheiro verde
Sal e pimenta a gosto
MODO DE PREPARO:
Vinagrete de mel de engenho
Coloque o vinagre balsâmico em uma panela e leve ao fogo médio. Aqueça para reduzir a um terço, retire do fogo e deixe esfriar. No liquidificador, bata a redução de balsâmico com o melaço de cana. Com o liquidificador ligado, acrescente o azeite aos poucos. Para finalizar, tempere com sal e pimenta.
Salada
Misture a pupunha, a abóbora e o agrião e tempere com sal e pimenta a gosto mais o pesto de cheiro verde. Em um prato, acomode a salada temperada e, por cima, as fatias do queijo da Serra da Canastra (que pode ser substituído por outro queijo curado). Por último, regue com o molho vinagrete de mel de engenho.
Receita da chef Ana Luiza Trajano, do restaurante Brasil a Gosto, em São Paulo
Fonte: Comida Receita
Vinagrete de mel de engenho (rendimento: 250ml)
250ml de vinagre balsâmico
100g de melaço de cana
50ml de azeite
Sal e pimenta a gosto
Salada
40g de agrião
30g de abóbora laminada
30g de pupunha laminada
80g de queijo da Serra da Canastra
30ml de vinagrete de mel de engenho
20ml de pesto de cheiro verde
Sal e pimenta a gosto
MODO DE PREPARO:
Vinagrete de mel de engenho
Coloque o vinagre balsâmico em uma panela e leve ao fogo médio. Aqueça para reduzir a um terço, retire do fogo e deixe esfriar. No liquidificador, bata a redução de balsâmico com o melaço de cana. Com o liquidificador ligado, acrescente o azeite aos poucos. Para finalizar, tempere com sal e pimenta.
Salada
Misture a pupunha, a abóbora e o agrião e tempere com sal e pimenta a gosto mais o pesto de cheiro verde. Em um prato, acomode a salada temperada e, por cima, as fatias do queijo da Serra da Canastra (que pode ser substituído por outro queijo curado). Por último, regue com o molho vinagrete de mel de engenho.
Receita da chef Ana Luiza Trajano, do restaurante Brasil a Gosto, em São Paulo
Fonte: Comida Receita
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terça-feira, 10 de agosto de 2010
Fátima prestigia festa de 21 anos do Reca no distrito de Nova Califórnia
O projeto Reflorestamento Econômico Consorciado Adensado (Reca), ligado à Igreja Católica e que trabalha com produtos da flora amazônica como principal fonte de sustentabilidade, completou este ano 21 anos com mais de 300 famílias associadas. Admiradora do projeto, a senadora e candidata à reeleição, Fátima Cleide, e o candidato ao governo Eduardo Valverde prestigiaram a terceira festa do projeto, realizada neste fim de semana, em Nova Califórnia, distrito de Porto Velho.
Para a senadora Fátima, o Reca é exemplo de projeto sustentável que se sonha implantar em várias, se não em todas, as regiões da Amazônia Legal. “Reca é modelo de que sustentabilidade e reflorestamento também geram lucratividade e bem estar social”, destacou.
De acordo com idealizador do Reca, Sérgio Lopes, o projeto nasceu de uma necessidade. Agricultores vindos de outras regiões do país, atraídos pelos seringais e vastas propriedades de terra, após terem deixado tudo e vindo para a Amazônia, constataram que as terras daqui não se adequam a certas culturas. Daí surgiu a proposta de utilizar os produtos já ofertados pela natureza, de forma sustentável e em associação.
O Reca, que já teve mais de 500 famílias associadas, atualmente conta com 304 residentes na região, localizadas nos estados de Rondônia, Amazonas e Acre. Estas famílias colhem, industrializam e fornecem produtos da pupunha, açaí, castanha, cupuaçu, entre outras frutas, além de sementes, óleos e derivados, segundo explicou o presidente do Reca, Eugênio Vacaro.
A cada ano, a festa atrai mais pessoas de diferentes estados do Brasil e da Bolívia, que desejam conhecer o projeto e comprar os produtos fornecidos pelo Reca.
Fonte: Rondônia Dinâmica
Para a senadora Fátima, o Reca é exemplo de projeto sustentável que se sonha implantar em várias, se não em todas, as regiões da Amazônia Legal. “Reca é modelo de que sustentabilidade e reflorestamento também geram lucratividade e bem estar social”, destacou.
De acordo com idealizador do Reca, Sérgio Lopes, o projeto nasceu de uma necessidade. Agricultores vindos de outras regiões do país, atraídos pelos seringais e vastas propriedades de terra, após terem deixado tudo e vindo para a Amazônia, constataram que as terras daqui não se adequam a certas culturas. Daí surgiu a proposta de utilizar os produtos já ofertados pela natureza, de forma sustentável e em associação.
O Reca, que já teve mais de 500 famílias associadas, atualmente conta com 304 residentes na região, localizadas nos estados de Rondônia, Amazonas e Acre. Estas famílias colhem, industrializam e fornecem produtos da pupunha, açaí, castanha, cupuaçu, entre outras frutas, além de sementes, óleos e derivados, segundo explicou o presidente do Reca, Eugênio Vacaro.
A cada ano, a festa atrai mais pessoas de diferentes estados do Brasil e da Bolívia, que desejam conhecer o projeto e comprar os produtos fornecidos pelo Reca.
Fonte: Rondônia Dinâmica
Produção de palmito no Baixo Sul ganha destaque em programa de tv nacional
As ações de cultivo do palmito de pupunha no Baixo Sul baiano começa a ganhar ares de produção no cenário nacional. O programa Globo Rural do último domingo, dia 08 de agosto, dedicou grande parte de seu espaço para mostrar ao Brasil o projeto implantado na região e que mudou a vida de centenas de famílias com a agricultura familiar.
A reportagem, realizada pelo jornalista Vico Iasi, percorreu municípios como Ituberá e Igrapíuna e mostrou a realidade das famílias, os cuidados de cultivo para manter a qualidade do produto, além da importância da criação da Cooperativa de Produtores de Palmito do Baixo Sul da Bahia (Coopalm), modelo na região.
Desde o envolvimento em todas as etapas de produção até a importância da cooperativa para a eliminação dos atravessadores, a reportagem retratou o envolvimento dos pequenos produtores no sucesso do palmito Cultiverde e a preocupação com o desenvolvimento humano e sustentável da região.
Hoje, com 482 cooperados, a marca já é líder de mercado na Bahia e Sergipe e a 3ª mais vendida em São Paulo – saindo da 48ª para a 7ª colocação em vendas no país. Além de exportar para países como França e Estados Unidos.
CULTIVERDE – A Cultiverde é uma linha de produtos do Baixo Sul da Bahia que leva em conta a cadeia de sustentabilidade para produção e prioriza o trabalho desenvolvido através da agricultura familiar. Para mais informações sobre a empresa e os produtos Cultiverde, acesse www.cultiverde.com.br.
Fonte: Portal da Propaganda
A reportagem, realizada pelo jornalista Vico Iasi, percorreu municípios como Ituberá e Igrapíuna e mostrou a realidade das famílias, os cuidados de cultivo para manter a qualidade do produto, além da importância da criação da Cooperativa de Produtores de Palmito do Baixo Sul da Bahia (Coopalm), modelo na região.
Desde o envolvimento em todas as etapas de produção até a importância da cooperativa para a eliminação dos atravessadores, a reportagem retratou o envolvimento dos pequenos produtores no sucesso do palmito Cultiverde e a preocupação com o desenvolvimento humano e sustentável da região.
Hoje, com 482 cooperados, a marca já é líder de mercado na Bahia e Sergipe e a 3ª mais vendida em São Paulo – saindo da 48ª para a 7ª colocação em vendas no país. Além de exportar para países como França e Estados Unidos.
CULTIVERDE – A Cultiverde é uma linha de produtos do Baixo Sul da Bahia que leva em conta a cadeia de sustentabilidade para produção e prioriza o trabalho desenvolvido através da agricultura familiar. Para mais informações sobre a empresa e os produtos Cultiverde, acesse www.cultiverde.com.br.
Fonte: Portal da Propaganda
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