sexta-feira, 26 de março de 2010

Rizzatti palestra cultura Pupunha ACIO

* A pupunha é adequada à produção de frutos, palmito e ao uso como ornamental.
O secretário municipal de Agricultura José Fernando Rizzatti já marcou a segunda palestra para incentivar produtores rurais na busca por alternativas agricultáveis no município. Desta vez, será no dia 19, uma segunda-feira, com dois palestrantes e o tema vai girar em torno da cultura da Pupunha.

O evento será na sede da Associação Comercial e Industrial de Olímpia (ACIO), a partir das 19h30, com os palestrantes Antonio Lúcio Mello Martins (APTA) e Valéria Mutollo (IAC – Instituto Agronômico de Campinas).


A primeira palestra foi realizada no último dia 8, também à noite, porém na sede do CPP (Centro do Professorado Paulista). O tema, na ocasião, foi sobre a cultura do eucalipto através do palestrante engenheiro agrônomo Ronaldo Cabrera.

ANTONIO LÚCIO
A APTA é um Departamento de Descentralização e Desenvolvimento da Secretaria de Estado da Agricultura. Os Pólos APTA criam e adaptam tecnologias que promovem o desenvolvimento dos agronegócios nas diversas regiões do Estado, levando em consideração as potencialidades sócio-econômicas e climáticas nas suas atividades. Antonio Lúcio Mello Martins é atualmente Pesquisador Científico da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios. Publicou 59 artigos em periódicos especializados e 80 trabalhos em anais de eventos. Possui 61 itens de produção técnica. Participou de 30 eventos no Brasil. Recebeu 2 prêmios e homenagens. Atua na área de Agronomia, com ênfase em Manejo e Tratos Culturais. Ele concluiu doutorado em Agronomia (Produção Vegetal) [Jaboticabal] pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho em 2000.

VALÉRIA MUTOLLO
O IAC tem como missão Gerar e Transferir Ciência e Tecnologia para o Negócio Agrícola, visando à otimização dos sistemas de produção vegetal e ao desenvolvimento sócio-econômico com qualidade ambiental. Sua atuação garante ainda a oferta de alimentos à população e matéria-prima à indústria, cooperando para a segurança alimentar e para a competitividade dos produtos no mercado interno e externo. Para isso, conta com um patrimônio humano de 216 pesquisadores científicos, sendo Valéria Mutollo um deles.

A PUPUNHA
Planta originária da América Latina, com ocorrência no Pará, Amazonas, Acre, Rondônia e Mato Grosso.

Seus frutos são ricos em carboidratos, vitamina A, fibra alimentar, ácidos graxos e minerais, representando assim importante fonte de energia.

Trata-se de uma palmeira perene, adaptada às condições de maior insolação, comum na floresta amazônica em suas múltiplas raças. Apresenta perfilhamento e é encontrada em dois tipos básicos: com e sem espinhos no estipe e no pecíolo e ráquis das folhas. É bastante precoce (1,5 a 2 anos para o primeiro corte), com palmito branco-amarelado e mais doce que o das demais espécies. Seu palmito não escurece rapidamente após o corte, mas é igualmente perecível.

Fonte: Blog do Concon

Purê de pupunha

Ingredientes
2 xícaras (chá) de leite
500g de polpa de pupunha
3 batatas médias
1/3 xícara (chá) de manteiga
Sal a gosto
Cascas de pupunha para decorar

Modo de preparo
Bata no liquidificador o leite com a pupunha até obter uma pasta lisa.
Reserve.
Descasque as batatas e cozinhe-as até ficarem macias.
Escorra e passe pelo espremedor.
Em uma panela, misture as batatas com a manteiga, em fogo baixo.
Acrescente a polpa de pupunha, mexa bem e acerte o sal.
Coloque o purê sobre um prato e decore com as cascas de pupunha.

Polpa de pupunha
Cozinhe a pupunha por 40 minutos na panela de pressão com bastante água e temperada com sal.
Tire o caroço e bata no liquidificador.
Rendimento: 8 porções

Fonte: Rose Cabelereira

quinta-feira, 25 de março de 2010

Idaf orienta consumidor a comprar palmitos ecologicamente corretos

A torta capixaba é famosa pelo sabor e há várias gerações compõe a mesa dos capixabas no período da Semana Santa. Dentre os seus principais ingredientes estão os frutos do mar – como siri, camarão, ostra e sururu – e também o bacalhau. E, tradicionalmente, um item não pode faltar: o palmito.

Tendo em vista a grande procura característica do período, o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) orienta o consumidor para que compre apenas palmitos in natura, cultivados para o comércio. Assim, as tradições culinárias do Estado podem ser mantidas, sem prejudicar o meio ambiente.

Para saber se está adquirindo um palmito de origem legal, é importante que o comprador esteja atento à espécie, a fim de não utilizar em sua torta produtos provenientes de árvores ameaçadas de extinção.

Dentre os palmitos autorizados estão: o Pupunha, o Coqueiro e o Palmeira Real. Outros tipos, como o Indaiá e o Juçara, quando em ambiente natural, são extraídos ilegalmente da mata atlântica e comercializados de forma clandestina, prejudicando a natureza.

NORMAS

Visando ao controle e proteção florestal, existem normas determinadas e são exigidos documentos que mostrem a origem do palmito e comprovem que o corte foi autorizado.

Sendo assim, em caso de dúvida, para confirmar se o palmito possui origem legal, o consumidor pode solicitar ao vendedor a documentação identificando que o palmito é proveniente de plantios.

Durante esse período que antecede a Semana Santa, equipes do Idaf vêm percorrendo os pontos de venda – que só pode ser realizada em locais autorizados pelas prefeituras – para verificar a procedência dos palmitos e se apenas as espécies permitidas estão sendo comercializadas.

Fonte: Agrosoft Brasil
Por: Jória Motta Scolforo - Jornalista

O cultivo da pupunheira para palmito na agricultura familiar



Vídeo sobre a degradação da mata Atlântica através do extrativismo do palmito jussara e a substituição do cultivo de palmito pupunha e palmeira real com alternativa ecologicamente correta.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Carpaccio de pupunha com salteado de camarão


O palmito pupunha é um ótimo ingrediente pra diversas situações na cozinha. Pode ser preparado in natura, grelhado, assado e cozido. Dou preferência para a forma natural, por isso trouxe essa receita de carpaccio, que é fácil de fazer e tem um sabor marcante.

Carpaccio de pupunha com salteado de camarão e lascas de grana padano

Ingredientes - Quantidades
Palmito pupunha - 1 un
Camarão descascado - 250 g
Queijo grana padano - 35 g
Azeite de oliva extra-virgem - 50 ml
Suco de limão siciliano - 4 colheres de sopa
Ervas frescas (cebolete, alecrim, manjericão, salsa crespa, hortelã e tomilho) - a gosto, apenas coloque uma quantidade menor de hortelã e alecrim
Sal e pimenta- do- reino - a gosto

Preparação:
-Cortar o palmito finamente no mandolin.
-Picar finamente todas as ervas.
-Numa tigela, misture as ervas, o azeite e o suco de limão siciliano. Tempere com sal e pimenta-do-reino.
-Emulsione até o molho ficar homogêneo.
- Tempere os camarões com sal e pimenta- do- reino.
-Esquentar uma frigideira anti-aderente e grelhar os camarões com um fio de azeite.Reserve.
-Monte o carpaccio na base de um prato de entrada, intercalando as lâminas de pupunha.
-Coloque os camarões por cima. Regue com o molho de ervas e finalize com as lascas de grana padano.

Fonte: Felippe Sica

Pesquisa avaliará sete espécies de palmáceas

Guaramirim – A Epagri, com apoio de seus parceiros, iniciou a implantação de uma unidade de palmáceas no Jacu-Açu, propriedade de Siegfried Wagner, área de três mil metros quadrados onde serão plantadas mudas de palmeira real, palmeira imperial, palmito juçara (nativo da mata atlântica), palmito híbrido, pupunha, açaí e butiá.
É em torno de 400 a 600 mudas de cada espécie, que serão plantadas em parcelas, numa única área, por meio do qual a pesquisa vai comparar a produtividade, precocidade, o comportamento climático de cada palmácea, entre outros aspectos, para poder oferecer ao produtor um estudo da espécie que melhor se adeque ao seu interesse.
Para o técnico Alcibaldo Pereira Germann, da Epagri, o plantio dessas espécies é importante no sentido de que o produtor faça o acompanhamento, visitando a unidade de observação e tire as próprias conclusões. “A pesquisa fornecerá depois os elementos técnicos das observações”, acrescentou.
Presentemente a Epagri está buscando as mudas dessas espécies, que estarão plantadas, segundo a previsão, até o final de março.

Fonte: Jornal do Vale do Itapocu

sexta-feira, 19 de março de 2010

Produção no sistema Agrofloresta

O sistema de produção denominado agroflorestal tem como característica marcante a diversificação das espécies, principalmente de frutíferas nativas. Este método produtivo é praticado no norte do Brasil, particularmente no estado do Pará, como mostra o vídeo. A iniciativa que no começo visava apenas melhorar a alimentação das famílias se tornou alternativa de renda e uma grande prestação de serviços ambientais. Os agricultores eliminaram o uso do fogo, reflorestam áreas degradadas. Com isso, protegeram o solo e as nascentes, contribuindo para o aumento da biodiversidade. A ideia é enriquecer a floresta com espécies de valor econômico como pés de castanha, cupuaçu, bacuri, pupunha, açaí e a castanha do Pará, tudo misturado em perfeita harmonia e integração. Vejam vocês como não há necessidade de devastar para produzir. É preciso tratar a terra com o respeito que ela merece. Resta saber se o homo economicus vai concordar com isso.

Fonte: O BRASIL QUE FAZ

Querência(MT): Produtores de Pupunha faz reunião com empresário da Palmitos Luana

A secretária da Agricultura do município de Querência na pessoa do Sr. Daltro Barboza, mais os produtores de Palmito Pupunha, estiveram reunidos no dia 05/02/10 com o empresário Salamoni, proprietário da empresa Palmitos Luana de Água Boa, tratando de assuntos correlacionados com a cadeia produtiva da Pupunha em nosso município. Na oportunidade os assuntos discutidos foram:

- O preço pago ao produtor pelo kg de palmito;

-Prazo de pagamento e também abordado a modalidade de origem do preço pago por bastão, melhor dizendo: como é feita lá na indústria a classificação da matéria prima correspondente pela qualidade do produto que cada produtor entregar na indústria.

A reunião foi de suma importância porque todos os produtores de Pupunha estiveram presentes e puderam pessoalmente debater e tirar suas dúvidas junto ao empresário.

“A parceria com essa indústria, acreditamos que fomos felizes em nossos questionamentos defendendo o nosso ponto de vista e mais do que isso foi ter conseguido, sensibilizar o empresário Salamoni a pagar pelo nosso palmito um preço mais justo, porque temos nós produtores a certeza que estamos entregando qualidade”. Disse um produtor.

Salamoni elogiou a Secretaria da Agricultura por este trabalho desenvolvido no município, sendo até o momento o único município no Vale do Araguaia a acreditar no projeto da Pupunha.

O potencial do município para o desenvolvimento desta cadeia é muito grande porque, tem terra apropriada, água em abundância, energia elétrica, e logo em breve ligação saída em rodovia asfaltada e principalmente produtores que trabalham e acreditam nesta cadeia produtiva.

Fonte: Agua Boa News

quinta-feira, 18 de março de 2010

Produtores rurais entregam reivindicações ao deputado Samuel

Linha de crédito especial para recompor os bananais após as enchentes e apoio na luta para revisão de alguns itens do Código Florestal, que está em debate na Câmara Federal, incluíram-se entre as reivindicações feitas por lideranças dos produtores rurais do Vale do Ribeira durante café da manhã, realizada nesta quinta-feira, em Registro. Os municípios mais atingidos pelas enchentes, segundo os bananicultores, são Sete Barras, Registro e Juquiá e o prejuízo total deve superar R$ 30 milhões com a perda de 6.500 hectares de bananais e impacto em cinco mil empregos.

O presidente da Associação dos Bananicultores do Vale do Ribeira (Abavar), Marc Medaets, abriu o encontro informal revelando ao deputado que os bananicultores, que tiveram grande prejuízo com as enchentes, necessitarão de crédito para recomeçarem. O deputado Samuel informou que já está acertada a vinda da Codasp para atender as estradas rurais. Disse, ainda, que há a possibilidade de linhas de crédito da Agencia Paulista de Promoção de Investimentos e Competividade – Investe São Paulo. Samuel se comprometeu a promover reunião entre os produtores da região e Mario Mugnaini Junior, presidente da Agência.

Os produtores querem que Samuel Moreira faça uma ponte com deputados federais paulistas no sentido de promoverem algumas mudanças no novo Código Florestal, que deve ser votado este ano. De acordo com eles, o novo código não reconhece produtos do Vale do Ribeira, como banana, chá preto, palmeiras (pupunha, açaí e juçara), plantas ornamentais, chuchu, arroz e áreas de reflorestamento como atividades tradicionais em razão disso, áreas de plantio não poderão ser ampliadas.

Outro pedido dos produtores é que o governo estadual forneça os estudos de georreferenciamento para composição das reservas legais das propriedades agrícolas.

Finalizando a reunião os produtores reivindicaram apoio do deputado Samuel para criação, na Secretaria de Estado da Agricultura, de um programa similar ao Viva Leite para a banana in-natura. E a criação de agrovilas, com total infraestrutura, visando a fixação do trabalhador rural no campo.

Também participaram do encontro Jeferson Magário, Gilson Fantin (Associação dos Pecuaristas do Vale do Ribeira – Apecvar), Roberto Kobori, José Luiz Correa, José de Paula Teixeira (Sindicato Rural de Registro), Rubens Shimizu, João Jesus da Costa, Márcio S. Hanashiro, Eduardo Fukuda, Sileno Fogaça (advogado da Abavar), Rene Mariano, Afonso Carlos Serafim, Giancarlo Felipe da Silva e Edson Ohia.

Fonte: Curiosidades do Vale do Ribeira e Suas Cidades

Rondônia investe na fruticultura e cria selo de qualidade

A crescente demanda por frutas da região amazônica credencia a fruticultura como atividade econômica de elevado potencial de exploração em Rondônia. Para alavancar o setor, a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Regularização Fundiária (Seagri) do Estado, lança o selo “Da Nossa Terra”, produto do programa de verticalização da agricultura familiar da região. O incentivo agrícola tem objetivo de beneficiar as mini-indústrias do Estado.

Para Haroldo Santos, agrônomo e coordenador do setor de agroindustrialização do Seagri, “ao adquirir um produto com este selo o consumidor está levando para casa um produto de qualidade e dentro dos padrões de exigência da legislação”. Santos ainda explica que algumas cidades rondonienses já criaram seu próprio selo – no entanto, o produto só pode ser comercializado dentro dos limites desses municípios. “Com a certificação que abrange todo Estado, o produtor poderá expandir seus negócios e ter um lucro maior”, pondera.

Agroindustrialização para frutas típicas

De acordo com Carlos Magno, secretário estadual de Agricultura, a melhor maneira de fixar o homem no campo é mostrar a ele os caminhos da agroindustrialização. “É esse o papel do programa: gerar emprego e renda para os agricultores familiares através da valorização dos seus produtos”.

Segundo dados da Embrapa Rondônia, a expansão da fruticultura no Estado se baseia, preferencialmente, em frutas perenes como o cupuaçu, o açaí, a pupunha, o coco, a laranja, a banana, a goiaba e a manga. Atualmente, existem importantes polos de plantios e produção de cupuaçu (Porto Velho), pupunha (Nova Califórnia), laranja (Rolim de Moura e Espigão do Oeste), castanha (Guajará-Mirim e Extrema), e banana – esta última em praticamente todo o Estado.

Também fazem parte da carta de frutas cultivadas em Rondônia o araçá-boi, a graviola, o camu-camu, o taperebá, o abiu gigante, o abricó e o bacuri. Frutas mais exóticas como a acerola, o rambutam e o mangostão também encontram em Rondônia condições propícias para o cultivo.

Fonte: Agroblog Tropical

quarta-feira, 17 de março de 2010

Unesp de Registro estuda controle biológico de brocas na pupunha

A cultura da Pupunha tem grande importância para a região do Vale do Ribeira com mais de 2100ha de área plantada. Atualmente os produtores da região tem enfrentado problemas com algumas pragas como a Broca do olho-do-coqueiro e a Broca- rajada. Este fato provocou interesse do professor e pesquisador Ronaldo Pavarini a coordenar um projeto sobre o controle biológico na cultura da Pupunha no combate as brocas citadas e que tem a duração de aproximadamente 10 meses.

O programa é financiado pelo Pólo de Biotecnologia da Mata Atlântica e tem como objetivos: obter mais informações sobre as brocas e consequentemente dar opções de controle das mesmas para os agricultores. Já que não se tem quase informações sobre a biologia e o comportamento da broca- do- coqueiro e a broca- rajada na cultura da pupunha, além da falta de produtos registrados para o controle das pragas.

O projeto consiste basicamente em coletar as pupas dos insetos no campo, levar para o laboratório, deixar na B.O.D (incubadora) em uma temperatura e umidade adequada, aguardando a emergência dos insetos. Serão observadas as brocas adultas que estão ou não parasitadas, a eficiência do parasitismo nas espécies de parasitoides e sua eficácia de controle.

Fonte: Universia
Imagem: Diário de Iguape

Secretaria Municipal de Agricultura incentiva agricultores de Terra Roxa a comercializarem palmito de pupunha

O distrito de Terra Roxa, a 60 KM do centro de Juína, é considerado o celeiro do município, devido às suas terras férteis a diversificação no cultivo é muito grande. Uma das atividades desenvolvidas pelos agricultores que tem suas propriedades no local é o cultivo da pupunha. Com o incentivo da Secretaria Municipal de Agricultura, alguns moradores já começaram colher e comercializar o palmito da pupunha plantados a alguns anos em suas lavouras.
Na propriedade de Dona Marta foram plantados 10 mil pés de pupunha, hoje 20 mil astes do palmito estão sendo colhidos e comercializados a R$ 0,70 cada, o produto é colhido aqui e transportado para o município de Tangará da Serra. Segundo o técnico agrícola da Secretaria Municipal de Agricultura Adilson Carvalho, que acompanha os produtores de Terra Roxa, o cultivo da pupunha está sendo extremamente viável para estes pequenos produtores, pois o produto pode ser colhido por mais 15 a 20 anos com apenas a manutenção da lavoura, sempre com o acompanhamento técnico.
Para o secretario municipal de Agricultura, Vicente Lulu, além do incentivo no cultivo da pupunha, foi realizado também um dia de camping na parte da cafeicultura e o curso de piscicultura para os produtores de Terra Roxa.

Fonte: Correio do Nordeste

terça-feira, 16 de março de 2010

Pupunha uma fruta indispensável ao cardápio dos amazônidas

A pupunha é uma fruta tipicamente da região Amazônica. Nesta parte do ano é vista a venda em vários lugares até nos semáforos. É fruta de uma palmeira, dá em formato de cachos e apresenta formas e coloração variada: redonda, ovóide, cónica. As cores também mudam pode ser: vermelha, amarela, alaranjada,verde.

A polpa é carnuda e muito saborosa. A forma de ser consumida é após separado do cacho é cozida com um pouco de sal. Depois é só descascar, retirar a semente e consumir. Tradicionalmente esta fruta tão popular é consumida junta com café. Mas também pode ser consumida sozinha ou junta com mel e açúcar. Os frutos também integram receitas culinárias. Moídos servem para produção de farinha.

A pupunha vem sendo plantada em larga escala, por causa de seu palmito, que pode ser consumido fresco ou adicionado em receitas.

A pupunheira frutifica de janeiro a março. Se adequa bem em ambiente quente é úmido.

Estudos recentes verificou que a pupunha atua na prevenção do câncer, pois a fruta é uma das maiores fontes de selênio do reino vegetal.

Fonte: REPÓRTER DA AMAZÔNIA
Por AURENI RIBEIRO

Palmito pupunha tem bom rendimento

O plantio de palmito pupunha está ganhando espaço na região Noroeste do Estado. Entusiasmados com a expectativa de um mercado promissor um grupo de dez produtores de Mariluz apostou na cultura e implantou os primeiros cultivos há dois anos. A novidade não decepcionou os agricultores e hoje o município já conta com nove hectares cultivados. A perspectiva é que esta área aumente nos próximos anos. Com a ajuda da irrigação, os plantios de pupunha estão rendendo até dois cortes ao ano. Outro fato que vem surpreendendo é o rendimento do palmito na indústria. Em média uma haste pesa de 150 a 300 gramas. Em Mariluz os palmitos chegam a pesar 700 gramas. Motivo mais do que suficiente para despertar a atenção de indústrias de outros estados. O cultivo de palmito na região Noroeste foi incentivado pelo aumento do rigor na fiscalização da v9enda de palmito extraído de palmeiras nativas como o Açaí e Juçara. A precocidade do corte (aos 23 meses) e a aceitação pelos consumidores, elegeram o pupunha como a espécie ideal para o cultivo. Outra vantagem da planta é que ao contrário das espécies nativas que não rebrotam depois do corte, o pupunha depois de plantado lança brotos ou perfilhos durante um período de 14 a 20 anos. Em Mariluz os produtores cultivam aproximadamente 55.500 plantas com o sistema de irrigação de gotejamento, o que garante o melhor desenvolvimento da planta. De acordo com o extensionista Antonio de Pádua Andrade Salvado, da Emater de Mariluz, o palmito deve ser encarado como um complemento à renda do agricultor. “Como o pupunha é muito exigente em matéria orgânica é necessário que o produtor seja, no mínimo, produtor de leite. O cultivo precisa de 25 a 30 toneladas de matéria orgânica por hectare. É preciso ter vocação para a fruticultura ou olericultura, já que o pupunha exige um acompanhamento direto”, explica. O investimento para início da lavoura é alto, cerca de R$ 14 mil por hectare, neste custo está incluída a adubação. Atualmente o custo de produção é de R$ 0,60 por haste e o produtor consegue vender um palmito por R$ 1,70. “Isto mostra que o palmito cultivado e irrigado representa uma boa fonte de renda para a agricultura familiar. É um investimento que começa a dar retorno já partir do terceiro ano”, comenta o extensionista Cirino Corrêa Júnior, coordenador do projeto Palmáceas da Emater. Davi Lucacin é um dos produtores que apostaram no palmito pupunha. Ele é otimista e diz que o pupunha tomará conta do mercado. “é um palmito saboroso que pode ser servido em saladas, cozido e até assado. Mas o principal apelo desse palmito é a consciência ecológica do consumidor. Ao optar pelo pupunha ele estará poupando nossas florestas do desmatamento”, destaca o agricultor. Para Antonio de Pádua, o pupunha tem uma outra vantagem quando comparado a outras variedades, ele é resistente a pragas e doenças. “É uma variedade que praticamente dispensa o uso de defensivos agrícolas. Quem compra um palmito nativo, pode estar livre dos agrotóxicos, mas no mínimo, está motivando uma agressão à natureza”, argumenta.

Fonte: O homem e a Terra (Emater)
Curitiba, setembro/outubro de 2008

sexta-feira, 12 de março de 2010

Salada com Frutos do Mar

40g Azeite de especiarias
20g Azeitonas sem caroço
1 Cebolinha Francesa
80g Filé de camarão
1 Limão
200g Miniagrião
50g Polvo em rodelas
30g Pupunha em rodelas
30g Tomate em cubos
Sal

Cozinhe o polvo por cerca de 40 minutos, em água sem sal. Jogue em água gelada para interromper o cozimento e reserve.
Tempere o agrião com azeite, sal e limão. Disponha-os no centro do prato.
Saltei os camarões e o polvo no azeite de especiarias. Adicione a pupunha e saltei mais 2 minutos.
Coloque os camarões e a pupunha em volta do agrião.
Coloque o polvo, as azeitonas e os tomates por cima do agrião.
Finalize com a cebolinha francesa e um fio de azeite de especiarias.

Fonte: Quitutes

Creme de Pupunha

1 Dente de alho
60g Alho-poró picado
15ml Azeite
400ml Caldo de legumes
Cebolinha francesa à gosto
200ml Creme de leite
30 g Manteiga
Noz moscada
Pimenta do reino
100g Pupunha em rodelas
150g Pupunha picada
Sal

Corte o alho no meio no sentido do comprimento e esfregue no fundo da panela. Leve ao fogo com o alho-poró e a manteiga e doure o alho-poró. Junte a pupinha e refogue. Cozinhe com o caldo até que a pupunha fique macio. No final, junte o creme de leite, deixe ferver e reduzir por 5 minutos e tempere com sal, pimenta e noz moscada. Bata no liquidificador. Coe e volte a panela. Reaqueça e sirva com a cebolinha francesa e a pupunha em rodelas pré cozido e refogado na manteiga.

Fonte: Quitutes

quinta-feira, 11 de março de 2010

Um design atitudinal

Estava eu, no carro, na maior tranquilidade, conversando com meu pai que é engenheiro de materiais sobre os materiais que foram desenvolvidos especificamente para novos mercados, como os Eco materiais.

De repente ele me diz: Ah, vc tá falando de materiais que nem o banana plac...
Eu respondi: banana o que?.

Conclusão: meu pai tem um aluno de mestrado em engenharia de materiais que está desenvolvendo materiais ecológicos/ recicláveis com o tronco da banana depois que ela é extraída. Eu com a minha super curiosidade de filha de cientista comecei a perguntar várias coisas que ele não soube responder, é claro, afinal o projeto não é dele. Mas como um bom pai que é, me passou o contato do aluno para que eu pudesse conversar e descobrir afinal o que é essa tal de banana plac.

Então, aqui vão algumas coisas que descobri conversando com o Bruno Temer: um aluno de mestrado da PUC-Rio que resolveu se juntar com os amigos Pedro Themoteo, Thiago Maia e Bernardo Ferracioli. São 3 designers, 1 economista e agora 1 engenheiro de produção. Todos próximos dos 27/28 anos e donos da Fibra Design .
A proposta desses jovens empreendedores é quebrar a lógica do consumo e desenvolver uma atitude responsável nos consumidores. Todos os produtos são retornáveis. Quebrou, estragou, volta para as mãos da Fibra para refazer. Nada se perde, tudo se aproveita. Os materiais trabalhados são bambu, fibra de banana, compensado de pupunha e curauá (uma fibra que parece ser mais resistente que a fibra de vidro). Todos ainda estão sendo testados, mas alguns já podem ser adquiridos, como a fibra da banana. O banana plac é produzido no Vale do Ribeira (SP), através de um processo mecanizado mas que não pode ser considerado industrial. Os materiais ainda estão em fase de teste, como as pranchas de surf que foram feitas e a Fibra está aguardando elas quebrarem para, então, analisar o material. Acho que os meninos terão que esperar mais um tempo, porque o material promete ser bom! No caso do banana plac, o material fez tanto sucesso que vem participando como piso do Casa Cor desde 2007! Esse material compete com mercado de luxo, mas o Bruno garante que a ideia é tornar acessível para todos, afinal "eu quero ecológico" diz Bruno Temer.

Além da idéia de ecológico a Fibra Design vai além e desenvolve a sustentabilidade. Existe todo um processo de conscientização por parte dos jovens empreendedores para ajudar as pessoas das comunidades envolvidas a renovar e reciclar os materiais. Levando em consideração que todo o processo é adaptado junto aos fabricante! Uma outra coisa, o banana plac foi um projeto de desenvolvimento aberto. A ideia da Fibra Design é disponibilizar o conhecimento para quem quiser, e se fizerem melhor... Ótimo! Além disso eles pretender criar uma biblioteca de Eco materiais. A galera é revolucionária e promete com as ideias e materiais! Já ganharam vários prêmios, é só dar uma olhadinha no site deles!

Acima estão algumas imagens que o Bruno passou e que ilustram os materiais. A cadeira é um projeto ainda em desenvolvimento e o sk8 existe firme e forte.

Por ROBERTA AVILLEZ
Fonte: ESSAS COISAS E TAL...

Convênio vai capacitar 100 técnicos agrícolas para atuar nos municípios mais pobres do PR

O secretario da Agricultura e do Abastecimento, Valter Bianchini, e o delegado do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no Paraná, Reni Denardi, participaram da assinatura de um convênio firmado entre o ministério, a Caixa Econômica Federal e a Associação dos Técnicos Agrícolas do Estado do Paraná (Ataepar), que vai permitir a capacitação de 100 técnicos agrícolas para atuarem nos municípios mais pobres do Paraná.
“Com isso, o estado reforça a prestação de serviços de assistência técnica e de extensão rural nas localidades onde mais se precisa da produção de alimentos e de capacitação”, disse Valter Bianchini.
O convênio, no valor de R$ 312,6 mil, foi assinado nesta terça-feira (09) em Curitiba por Reni Denardi, pelo gerente geral da Caixa Econômica Federal no Paraná, Luiz Henrique Borgo e pelo presidente da Ataepar, Eduardo Dornellas, que também é chefe do núcleo da Seab em Curitiba. Estavam presentes na solenidade os prefeitos de 50 prefeituras que serão beneficiadas pelo convênio.
Ele prevê a qualificação dos técnicos agrícolas em inovações tecnológicas que ajudam a agilizar a interação entre os agricultores familiares com as políticas públicas de assistência técnica e extensão rural e também com a pesquisa.
Para Bianchini, essa política de formação é muito importante porque ajuda na organização do produtor que passa a ter acesso à assistência técnica. “Também contribui com as prefeituras beneficiadas que passam a contar com técnicos capazes para gerenciar projetos, levar recursos aos municípios e depois dar vida a esses projetos”, disse o secretário. Ele acrescentou que a construção de políticas sustentáveis na área agrícola se faz com técnicos capacitados.
O convênio prevê a capacitação prioritária de técnicos dos municípios dos territórios da cidadania como Vale do Ribeira, Paraná Centro, Norte Pioneiro, Cantuquiriguaçu e Centro Sul. São áreas com ofertas significativas de políticas públicas que necessitam de conhecimento e recursos voltados para o desenvolvimento rural sustentável.
Após a assinatura do convênio foram explicados os temas que serão apresentados nos cursos de capacitação conforme a região. Entre eles estão a preservação do bioma Mata Atlântica com a exploração racional da palmeira pupunha; reconversão gradativa da fumicultura por alternativas viáveis de produção como a fruticultura, produção de leite a pasto, rotação de culturas e suas vantagens financeiras e ambientais na recuperação do solo e água e manejo do sistema de produção para a conversão para a agricultura orgânica.

Fonte: Sintrascoopa

quarta-feira, 10 de março de 2010

Pupunha assada com tomate e ervas

Ingredientes:
2 colheres (sopa) de azeite de oliva espanhol - 20g
Folhas de ½ maço pequeno de ervas frescas (salsinha e hortelã) picadas finamente - 20g
2 tomates grandes cortados em rodelas - 270g
8 rodelas de palmito pupunha fresco - 236g
1 maço pequeno de agrião limpo - 95g
Sal e pimenta-do-reino moída na hora a gosto

Modo de Fazer
1. Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC).
2. Misture em uma tigela a metade do azeite de oliva com as ervas, o sal e a pimenta-do-reino.
3. Em uma assadeira, distribua em quatro porções as rodelas de tomate e de palmito pupunha (uma sobre a outra) e regue com a mistura de azeite de oliva. Leve ao forno por 25 minutos ou até o palmito pupunha ficar macio. Retire do forno.
4. Montagem: Arrume o palmito pupunha com os tomates

nos pratos, disponha o agrião e regue com o azeite de oliva restante. Decore com pimenta-do-reino e vinagre balsâmico.

Rendimento: 4 porções de 105 g
Tempo de preparo: 10 minutos (mais 25 minutos de forno)

Valor nutricional por porção:
130 Kcalorias;
20,5 g de carboidratos;
3,5 g de proteínas;
5,5 g de gorduras totais (1 g de saturada, 3,5 g de monoinsaturada e 0,5 g de poliinsaturada);
0 de colesterol;
2,5 g de fibras;
4 mg de ferro;
84 mg de cálcio .

Fonte: Minha Vida: Saúde Alimentação e bem-estar

terça-feira, 9 de março de 2010

Idaf orienta consumidor a comprar palmitos ecologicamente corretos


A torta capixaba é famosa pelo sabor e há várias gerações compõe a mesa dos capixabas no período da Semana Santa. Dentre os seus principais ingredientes estão os frutos do mar – como siri, camarão, ostra e sururu – e também o bacalhau. E, tradicionalmente, um item não pode faltar: o palmito.

Tendo em vista a grande procura característica do período, o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) orienta o consumidor para que compre apenas palmitos “in natura”, cultivados para o comércio. Assim, as tradições culinárias do Estado podem ser mantidas, sem prejudicar o meio ambiente.

Para saber se está adquirindo um palmito de origem legal, é importante que o comprador esteja atento à espécie, a fim de não utilizar em sua torta produtos provenientes de árvores ameaçadas de extinção.

Dentre os palmitos autorizados estão: o Pupunha, o Coqueiro e o Palmeira Real. Outros tipos, como o Indaiá e o Juçara, quando em ambiente natural, são extraídos ilegalmente da mata atlântica e comercializados de forma clandestina, prejudicando a natureza.

Normas

Visando ao controle e proteção florestal, existem normas determinadas e são exigidos documentos que mostrem a origem do palmito e comprovem que o corte foi autorizado.

Sendo assim, em caso de dúvida, para confirmar se o palmito possui origem legal, o consumidor pode solicitar ao vendedor a documentação identificando que o palmito é proveniente de plantios.

Durante o período que antecede a Semana Santa, equipes do Idaf percorrerão os pontos de venda – que só pode ser realizada em locais autorizados pelas prefeituras – para verificar a procedência dos palmitos e se apenas as espécies permitidas estão sendo comercializadas.

Fonte: Rede Agricultura

segunda-feira, 8 de março de 2010

Eco-evolução no Skate

A preocupação com o meio ambiente é cada vez maior, mais discutida e estudada. Viabilizar novas formas de produção e materiais que sejam sustentáveis é um desafio para profissionais de todas as aéreas. As tragédias que marcaram esse começo de ano são exemplos alarmantes de que é preciso renovação – tanto nas ideias quanto nas atitudes.
E o skate saiu na frente mais uma vez. Depois de voltar de uma viagem da Califórnia, o designer carioca Henrique Monnerat teve seu carro arrombado e o skate novinho que tinha trazido de lá, roubado. Henrique, que tinha acabado de entrar para o curso de Desenho Industrial na UERJ resolveu experimentar criar seu próprio skate, bem simples: pegou um compensado, fez uns ajustes (colocou o truck mais a frente) e foi para a pista. Os amigos testaram e aprovaram a criação de Henrique, mas não imaginavam que aquele seria o primeiro protótipo de uma obra-prima.
Naquele mesmo ano (2002), por causa de uma matéria da faculdade, Henrique teve que criar uma marca, a qual nomeou de Letsevo, e um produto, daí surgiram novos shapes.

A belezinha
Em 2003, quando foi para a Alemanha terminar o curso, além de aperfeiçoar o projeto, fez o site da marca. A idéia era dividir o que ele achava de interessante, tanto na parte de esportes como na de design: “[a criação o site] foi para abrir o espectro, colocar mais essas coisas relativas a essa área”. Em 2006, durante um workshop de design que a UERJ promoveu, Henrique conheceu os meninos da Fibra Design, que também cursaram design industrial e estavam estudando materiais sustentáveis. Henrique propôs uma parceria.
Junto com a Fibra, decidiu se dedicar a estudar formas de produzir um carrinho que fosse menos prejudicial ao meio ambiente. Testou diversas combinações de materiais até chegar a um shape resistente e que utilizasse madeira reflorestada, composto por lâminas de bambu e pupunha. O projeto recebeu o nome de ECOSK8.
Nasceu então o Folha Seca. O skate recebeu esse nome justamente por ter o formato de uma folha. Em 2008, Henrique abriu um blog para transformar o site da marca em uma plataforma social, onde todos simpatizantes e apoiadores do projeto pudessem acompanhar as novidades do projeto. No mesmo ano, o folha foi escolhido como finalista do Volvo SportsDesign Awards – que tinha como tema “ecodesigns”.
O folha seca está pronto para ser produzido. O maior problema, no entanto, está sendo encontrar um fornecedor em grande escala de bambu. Henrique conta que “se quisesse, poderia muito bem encomendar as lâminas da China”, mas a intenção é que seja produzido no Brasil, pois assim “seria realmente sustentável, trazendo benefícios econômicos para a sociedade brasileira”. Enquanto isso, os fãs do folha seca do orkut aguardam ansiosos pelo início da sua comercialização.
Agora que está de volta ao Brasil, Henrique pretende se dedicar mais ao projeto e na busca de parceiros para a produção do folha. E diz que, mesmo diante de algumas dificuldades, enxerga o país com outros olhos: “a cena [de sustentabilidade] está sendo criada”. E para estimular ainda mais essa cena, ele disponibilizou no site da marca um template com as medidas do Folha para que artistas criem artes que, no futuro, se escolhidas, terão sua parte de lucro remetente ao copyright.

Fonte: Projeto Na Rua

sexta-feira, 5 de março de 2010

Salada de folhas com julienne de pupunha, camarão e gaspacho

Ingredientes
2 folhas grandes de
alface-americana
1 folha grande de alface-crespa
1 folha grande de alface-roxa
3 folhas de endívia
1 folha grande de radicchio
5 folhas de rúcula
3 ramos de agrião
Palmito pupunha in natura
cortado a julienne (tirinhas)
4 unidades de camarão
rosa médio
Gaspacho
4 tomates sem pele e
sem sementes
Pimenta tabasco a gosto
Suco de 1 limão
1 col. (sopa) de azeite
Sal a gosto
4 col. (sopa) de molho
de tomate pronto

Modo de fazer
Lave as folhas e em um prato fundo coloque o gaspacho. Monte as folhas por cima dele, iniciando pela alface americana e o radicchio. Coloque uma folha dentro da outra formando um copo e dentro, as outras folhas. Ferver uma panela pequena de água. Tempere o camarão com limão e pimenta do reino e coloque na água por dois minutos. Deixe esfriar, coloque por cima da salada e sirva. Para o gaspacho, junte todos os ingredientes no liquidificador e bata até ficar um molho uniforme. Utilize para temperar a salada.

Fonte: Pense Leve
Por Meire Alves