domingo, 28 de junho de 2009

Moqueca de Pupunha

Numa panela de barro coloque em camadas alternadas os seguintes ingredientes: 500g do palmito pupunha in natura cortado em rodelas de 1 cm, 1 cebola grande cortada em rodelas, 3 tomates sem pele e sem semente, 3 pimentões cortados em rodelas (1 vermelho, 1 verde e 1 amarelo), 1/2 xícara de chá de azeite de dendê, sal e pimenta a gosto, 1 xícara de leite de coco. Cubra com azeite de dendê e leve ao fogo brando até o palmito ficar macio ao toque do garfo. Finalize a moqueca, acrescentando o leite de coco. Sirva acompanhado de arroz branco.

Fonte: Revista ISTO É, Dezembro de 1999

Melhoria genética da pupunha, um palmito amazônico de grande potencial econômico

A pupunheira é palmeira nativa da Amazônia, com palmito comestível de boa qualidade (cujo valor nutritivo limita-se à fibra). O agronegócio baseado em sua exploração é novo, mas a pupunha é cultivo antigo na região, com início provável de domesticação há 10.000 anos, quando povos nativos iniciaram-se nas práticas da agricultura.

A pupunha daquela época tinha frutos pequenos e oleosos, e madeira dura, útil para fabricar armas de caça, ferramentas e moradias. Era provavelmente rara na floresta densa, ocorrendo em pequenas populações em áreas abertas por perturbações naturais, ou nas florestas de transição entre a floresta densa e os cerrados. A espécie deve ter sido usada a princípio por sua madeira, depois por seus frutos ricos em óleo. Por ser útil, suas sementes devem ter sido plantadas perto dos acampamentos, onde a domesticação começou.

Ao longo dos milênios de domesticação ocorreram alterações na forma de utilização da espécie, bem como na importância relativa de seus produtos. Na época da Conquista (Século XVI), a pupunha foi importante fonte de amido, talvez tão importante como o milho e a mandioca em alguns locais. As populações domesticadas começaram a se adaptar melhor aos sistemas agrícolas e agroflorestais e aos jardins caseiros nas aldeias indígenas. Isso fez com que a pupunha seja hoje uma planta bem adaptada tanto a plantios familiares tradicionais, quanto à moderna agricultura de altos insumos.

Sendo nativa da Amazônia, a pupunha coevoluiu com pragas e doenças da região, mas isso não gerou tipos de pupunha resistentes a essas pragas e doenças porque a espécie sempre foi relativamente rara onde ocorria. Nos sistemas agroflorestais indígenas geralmente ocorrem de 5 a 10 plantas por hectare, enquanto nos jardins caseiros nas aldeias pode-se ter de 2 a 5 plantas por lote. A baixa densidade faz que a pupunha seja menos atacada por pragas e doenças (uma vez que essas precisam "trabalhar" mais para encontrar a próxima pupunheira). Por outro lado, a pupunha pode ser suscetível a essas pragas e doenças se plantada em monocultivo. Esse é um risco que deve ser avaliado na melhoria genética, para solucionar essa possível limitação e ao mesmo tempo atender às demandas do mercado.

Mas os povos que domesticaram a pupunha também ampliaram sua diversidade genética em toda a bacia amazônica e terras baixas do norte da América do Sul e do sul da América Central. Aliada à baixa densidade, a diversidade genética manteve a espécie em produção, a despeito da abundância de pragas e doenças. A melhoria genética continua esse processo com novos saberes e métodos.

Nesse estudo, cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e Instituto Agronômico de Campinas (IAC) visam descrever as populações nativas usadas no agronegócio, avaliar qual a variedade ideal para esse agronegócio, qual o conhecimento atual que dá base científica à melhoria, relatar os projetos em andamento em instituições brasileiras e sugerir caminhos futuros para o aperfeiçoamento dos projetos.

Fonte: http://www.canalciencia.ibict.br/pesquisas/pesquisa.php?ref_pesquisa=150

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Palmito in natura está sendo comercializado em Curitiba

No Mercado Municipal, nas feiras livres e no Ceasa, os consumidores de Curitiba podem encontrar o palmito pupunha in natura minimamente processado e sem qualquer conservante. O produto, vendido com as capas (cascas), é resultado de uma pesquisa feita pela engenheira agrônoma Geovanita Paulino da Costa Kalil, coordenada pela Embrapa Florestas e em parceria com o Prodetab, um programa que apoia o desenvolvimento da tecnologia agropecuária. O comprador pode sentir o gosto natural do palmito, que pode ser consumido cru.

O projeto começou em 2000, abordando o manejo, o melhoramento e o processamento mínimo do palmito. As pesquisas indicaram que o procedimento a ser feito no palmito in natura é totalmente diferente do produto em conserva. O pupunha foi escolhido porque possui lenta oxidação, o que deixa o produto com coloração escura. "Em 2004, tentamos deixar o palmito pupunha in natura com os métodos das fábricas de envase, mas não deu certo. As amostras tiveram contaminação. No ano seguinte, usamos uma nova metodologia, com a seleção de plantas e a colheita diferenciada, com todo o cuidado, principalmente com a higiene", conta Geovanita.

A experiência deu certo. Armazenado de maneira correta, o palmito pupunha com as capas dura até 40 dias, sem mesmo adicionar qualquer conservante. As manutenções das capas preservam o produto. As etapas para se alcançar um palmito de ótima qualidade são: manejo pré e pós-colheita; resfriamento; beneficiamento; higienização; embalagem e armazenamento sobre refrigeração. Toda a pesquisa teve o respaldo de análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais. "Agora estamos verificando a aceitabilidade de produto. Trezentos gramas do palmito em conserva são vendidos a R$ 8, enquanto o in natura é vendido pelo mesmo preço, mas o peso varia entre 800 gramas e 1,1 quilo", afirma Giovanita. "Com isso, esperamos popularizar o consumo do palmito, que hoje é muito elitizado", comenta Antônio Nascim Kalil Filho, pesquisador da Embrapa que está auxiliando Giovanita no levantamento.

O consumidor que comprar o palmito pupunha in natura terá que cortar as capas. O método é simples e ensinado em um folder entregue junto com o produto. Alguns vendedores também são orientados a fazer esse processo para o comprador. Todo o palmito utilizado no projeto vem de uma propriedade localizada em Morretes, litoral do Estado. Giovanita Kalil vai apresentar a pesquisa sobre o palmito pupunha no XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, que acontece em outubro, em Curitiba.

Fonte: http://hortfloresta.com

Universitários do Rio criam skate ecológico

Estudantes da Escola Superior de Desenho Industrial da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) desenvolveram um skate ecologicamente correto. A tecnologia 100% brasileira utiliza palmeira, bromélia e bambu para compor a lâmina na qual o skatista se equilibra.

A novidade recebeu o apelido de “Folha Seca” e não deixa nada a desejar quando comparada aos skates “normais”.

Na fabricação, primeiro se utiliza o compensado de pupunha – aquela palmeirinha de onde é extraído o palmito. Depois de tratada e prensada, a casca da palmeira, vira uma madeira, bonita, resistente e à prova de cupins. É ela que forma a camada exterior do skate.

Depois, vem o curauá, uma espécie de feltro feito das fibras de uma bromélia da Amazônia. No meio, vão três camadas de compensado de bambu – bem mais flexível e leve que o de pupunha.

Os estrangeiros estão de olho
Os estudantes escolheram madeiras bonitas, resistentes, fáceis de trabalhar e ecologicamente corretas. Essas qualidades despertaram o interesse do mercado internacional: os designers já receberam proposta de uma empresa alemã para usar laminado de pupunha na fabricação de painéis de carros de luxo.

O negócio ainda não foi à frente porque falta poder produzir esses materiais em grande escala. Para isso, é preciso investimento. “A gente não têm dúvida de que esses materiais têm espaço no mercado. A gente tem a sensação de que está demorando um pouco, mas estamos persistindo, temos certeza de que a gente vai chegar lá”, diz o designer Tiago Maia.

O compensado de pupunha já recebeu, na Alemanha, o prêmio IF, o Oscar do Desenho Industrial, na categoria novos materiais. E o “Folha Seca” também virou estrela: este ano, o Bioplac – a combinação de sete camadas que formam a folha do skate – também foi premiado.

A chapa de fibras também pode ser usada em móveis – já existem até alguns modelos assinados por designers famosos; por ser mais flexível, fica bem em projetos cheios de curvas.

No mar?
Um último desafio dos estudantes é criar uma prancha de surf. “A fabricação dela é menos agressiva, e a gente consegue ter uma prancha com as mesmas propriedades. O surfista pode ter uma consciência mais leve”, resume o designer Pedro Themoteo.

Fonte: http://www.maratimba.com

Sopa de pupunha e agrião crocante


Tempo: 40 minutos
Rendimento: 4 porções
Dificuldade: Fácil

Ingredientes
400g batata
250g coração de pupunha
1 cebola pequena
1 dente de alho
100g de agrião lavado e picado
2 colheres (sopa) de manteiga
1e½ colher (sopa) de bacon picadinho
½ copo de vinho branco seco
2 cubinhos de caldo de galinha
100ml de creme de leite
Pimenta-do-reino a gosto

Modo de Preparo
Descasque e fatie as batatas.
Fatie metade do pupunha e da cebola e coloque para ferver juntamente com o caldo de galinha e 4 copos de água.
Pique a outra metade do pupunha e da cebola em quadradinhos.
Numa outra panela, doure o bacon na manteiga.
Junte o alho amassado e a cebola, abaixe o fogo e refogue devagar.
Adicione o pupunha picadinho e continue a refogar.
Coloque o vinho e deixe secar. Reserve.
Veja se as batatas estão cozidas e bata tudo no liquidificador.
Junte esse creme com o refogado de palmito e bacon e deixe ferver um pouco para tomar gosto.
Acerte o sal, se gostar, tempere com a pimenta-do-reino e coloque mais água se a sopa estiver muito grossa.
Quando o palmito estiver cozido, mas crocante, adicione o creme de leite, mexendo bem e desligue o fogo.
Na hora de servir, junte o agrião picado, sem deixar que ele ferva.
Sirva com queijo ralado.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Como preparar mudas de Pupunha

O primeiro passo a ser seguido é a colheita dos frutos maduros (coloração avermelhada ou amarelada), nos meses de janeiro a abril; após a colheita, é feito o despolpamento do fruto, retirando-se a semente manualmente. Após a extração, as sementes de pupunha são postas de molho em água por 48 horas, com troca diária da água, a fim de facilitar a retirada do resto da polpa que fica aderida às mesmas. Em seguida, as sementes são limpas em água corrente e tratadas com uma solução de hipoclorito de sódio a 1% ou água sanitária a 50%, durante um período de 15 minutos.

Após o tratamento, as sementes de pupunha são secas à sombra por um período de 24 horas e colocadas para germinar. Importante salientar que quanto mais rápido esse processo, desde a colheita dos frutos até a colocação das sementes no germinador, menor será a perda dessas sementes, pois a falta de umidade nelas, abaixo de 38%, acarreta acentuada queda da viabilidade e vigor das sementes de pupunha.

Semeadura, germinação, repicagem e seleção no germinador

A semeadura é feita em germinadores, construídos sobre o solo (permeável), ou suspensos a uma altura de um metro do solo. Utilizam-se tábuas ou similares nas seguintes dimensões:

. 20 cm de altura nas laterais;
. 1 m de largura;
. comprimento variável de acordo com a quantidade de sementes.

O germinador é composto por um substrato contendo a seguinte mistura: 50% de areia grossa + 50% de pó de serra curtido; nessa mistura deve ser feito um tratamento à base de brometo de metila, a fim de isentar insetos, fungos e nematóides que porventura se apresentem no substrato. Após concluída essa etapa do expurgo, é feita a colocação das sementes de pupunha no germinador.

A semeadura é feita em sulcos espaçados em 5 cm e as sementes de pupunha espaçadas em 2 cm de comprimento, respectiva-mente, dentro do sulco.

A posição das sementes dentro do sulco deve ser horizontal; elas são recobertas com 1 a 2 cm de altura com o substrato sugerido.

O germinador deve ser coberto com uma tela de sombrite a 50% de luminosidade, inclusive nas laterais, a fim de propiciar o controle de insetos e, também, possibilitar que o substrato fique com umidade adequada para a germinação das sementes de pupunha.

A irrigação do germinador é feita periodicamente, tendo-se cuidado de não irrigar em demasia. O excesso de água propicia o aparecimento de fungos e apodrecimento das sementes.

As sementes de pupunha levam em média 50 a 110 dias para germinarem. A porcentagem de germinação é, em média, de 60 a 80 por cento.

O transplante (repicagem) das plântulas recém-germinadas é feito quando a parte aérea atinge cerca de 1 a 3 cm de altura; nesse estágio ("ponta de agulha"), as plântulas ainda não abriram suas folhas. Essa operação é feita com o germinador úmido, porque facilita a retirada da plântula sem destacar a semente; caso isto ocorra, acarretará a morte da plântula.

Nessa fase, também realiza-se a operação de seleção, o que possibilita a verificação de plântulas defeituosas, plântulas do palmito pupunha com espinhos e plântulas do palmito pupunha sem espinhos. Sugere-se, também, a eliminação de plântulas defeituosas e a separação de plântulas do palmito pupunha com espinhos das plântulas do palmito pupunha sem espinhos nos viveiros de mudas.

Após o transplante (repicagem), fazer a colocação das plântulas nas sacolas de polietileno, as quais devem ter as seguintes dimensões: 20 cm de diâmetro por 25 cm de comprimento e 0,20 mm de espessura.

Utiliza-se, para o enchimento das sacolas de polietileno, o substrato para a formação de mudas.

Após o plantio das plântulas nas sacolas de polietileno, realizar a irrigação sem encharcar as mudinhas e repetir a irrigação de acordo com a necessidade, sempre deixando umidade suficiente para o desenvolvimento das mudas.

Viveiro de mudas e transplante definitivo

O viveiro é construído em local de fácil acesso e com disponibilidade de água.

Deve-se fazer uma limpeza na área, eliminando-se as ervas daninhas. O local para construção do viveiro deve ter boa drenagem para evitar encharcamento e, conseqüen-temente, poças de água entre os sulcos de mudas.

Inicialmente o viveiro será construído com 50% de sombra. Como exemplos de coberturas, temos: folhas de palmeiras, bambu, sombrite, etc. A cobertura do viveiro deve ser paulatinamente eliminada, para que a muda vá se adaptando às condições normais de campo (pleno sol). Aconselha-se a retirada total do sombreamento, dois meses antes do plantio no campo. Nessa fase, as mudas são extremamente suscetíveis à falta de água, devendo ser irrigadas, no mínimo, duas vezes ao dia, em períodos quentes do ano.

O plantio definitivo para o campo é feito quando as mudas atingem em torno de 30 a 35 cm de altura e com 5 a 6 folhas definitivas.

Fonte: http://www.cati.sp.gov.br/novacati/intranet/Tecnologias/culturas/pupunha.html
Texto de Luís Gustavo de Souza Ferreira

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Croquete de Palmito Pupunha


Ingredientes:
200 g de palmito pupunha
1 dente de alho amassado
4 colheres (sopa) de manteiga
5 colheres (sopa) de cebola picada
Sal e pimenta-do-reino
Manjericão e salsinha
100 g de requeijão
2 xícaras de farinha de rosca
2 ovos (para empanar)
1 litro de óleo (para fritar)Molho
4 colheres (sopa) de cebola
3 colheres (sopa) de manteiga
50 ml de cachaça
250 ml de creme de leite fresco
Suco e raspas de 2 limões-cravo
Sal e pimenta-do-reino

Modo de Preparo:
Corte o palmito pupunha em cubinhos e reserve
Refogue o alho na manteiga e acrescente a cebola picada
Deixe até a cebola ficar macia, tempere com sal e pimenta-do-reino
Junte o palmito e refogue-o até começar a ficar macio
Acrescente manjericão e salsinha a gosto
Junte o requeijão e 3/4 da farinha de rosca
Misture bem
Apague o fogo e deixe esfriar
Faça pequenos croquetes e passe-os nos ovos batidos e na farinha de rosca restante
Frite-os em óleo quente até ficarem dourados
Deixe escorrer bem sobre papel toalha
Para o molho, pique a cebola e refogue-a na manteiga até começar a dourar
Junte a cachaça e espere evaporar um pouco
Acrescente o creme de leite e deixe engrossar
Retire do fogo, junte as raspas e o suco de limão e tempere com sal e pimenta a gosto
Sirva os croquetes com o molho.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Fruto da Pupunha

A Pupunha é o fruto da pupunheira, uma planta que pode crescer até 20 m e também é originária das florestas tropicais do continente americano. É muito conhecida e consumida pelas populações nativas da América Central até a Floresta Amazônica, sendo há séculos utilizada na sua alimentação.
Os frutos são freqüentemente consumidos depois de cozidos em água e sal ou na forma de farinha ou óleo comestíveis. Contudo eles também podem ser matéria prima para a fabricação de compotas e geléias.

Detalhe do fruto da Pupunha.
Existe uma grande variedade de aves, que se alimentam da pupunheira silvestre, principalmente as araras, os papagaios e os periquitos, os quais ocasionalmente podem ser espécies endêmicas com risco de extinção.
No Brasil, essa planta é uma solução viável para a industria palmiteira porque apresenta características agronômicas adequadas para a substituição com vantagens de outras palmeiras nativas como o açaí e a juçara, que são exploradas de forma extrativista e predatória e por isso apresentam restrições legais e risco de extinção. A cada corte do pé do palmito pupunha, cresce cerca de dois a seis brotos prodututivos, encurtando o processo de produção.
O mercado interno brasileiro de palmito é cerca de cinco vezes maior do que o externo, que apresenta uma demanda crescente desse produto cada vez mais utilizado na culinária internacional.

Composição por 100 g de polpa (mesocarpo):
164 calorias,
2,5 g de proteínas,
28 mg de cálcio,
31 mg de fósforo,
3,3 mg de ferro,
1.500 mmg de pró-vitamina A, caroteno
0,06 mg de vitamina B1
34 mg de vitamina C.

Fonte: Wikipedia

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Carpaccio de Pupunha

Com uma faca afiada , corte 300 gramas de coração de palmito pupunha em fatias finas. Distribua-as em quatro pratos.
A parte, misture 25 mililitros de vinagre de vinho branco com 1 colher (sopa) de mostarda em grãos e 2 colheres (sopa) de cebolinha francesa.
Tempere com sal e pimenta-do-reino moída na hora a gosto.
Junte 100 mililitros de azeite de oliva extravirgem e bata com um grafo até tudo ficar bem misturado.
Disponha o molho sobre fatias e enfeite com gergelim torrado.

domingo, 14 de junho de 2009

Palmito Pupunha

A Fazenda Arapongas cultiva na região de Juquiá - SP o Palmito Pupunha que é considerado o palmito ecologicamente correto por não agredir a mata atlântica, pois seu cultivo é planejado.
Comercializamos o Palmito Pupunha "in natura" ou seja, ele é cortado em toletes, deixando apenas uma casca para proteção no transporte.
Ele pode ser consumido "in natura" ou seja, sem a necessidade de envidrar. Ele é saboroso e saudável, o palmito pupunha pode ser consumido na salada ou no carpaccio e também assado ou cozido.
A média de produção é de aproximadamente 800g para cada tolete.
Pode ser utilizado para processamento do palmito ou para consumo direto em restaurantes, churrascarias ou pizzarias.
Para comercialização, favor entrar em contato com Marcelo pelo celular (11) 9181-8750 ou pelo e-mail marcelo@mixlog.com.br.